Plano Estratégico de Defesa motivará indústria a reinvestir no setor, diz presidente da Helibrás
Atual presidente da única empresa fabricante de helicópteros da América do Sul, a Helibrás, o ex-governador do Acre (1998-2006) Jorge Viana, considera que a aprovação do Plano Estratégico de Defesa Nacional motivará as indústrias a voltarem a investir no setor de Defesa, assumindo uma postura "proativa".
"A partir de agora estão bem definidos os papéis do Estado, do Poder Executivo e das Forças Armadas", disse Viana. "Eu acredito que, com a definição da política estratégica e a definição de metas, as coisas vão acontecer com maior rapidez. O país irá construir um parque industrial [de Defesa] e fortalecer suas Forças Armadas", comentou.
Alegando que, com o plano, o Brasil indicou ao mundo como pretende construir um ambiente focado na paz, sem contudo abrir mão da defesa de seus interesses, Viana afirmou que a importância da estratégia de Defesa transcende aos limites nacionais.
"A solenidade [de lançamento do Plano, ontem (18), no Palácio do Planalto] foi importantíssima não só para o Brasil, mas para todo o continente. Acho que uma lacuna foi preenchida e que o país consolidou definitivamente a existência do Ministério da Defesa."
De manhã, Viana encontrou-se com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, com quem acertou os detalhes finais para a assinatura, na semana que vem, do contrato de transferência de tecnologia que será firmado pelos governos brasileiro e francês.
A negociação se insere no contexto da declaração de intenções firmado entre os Ministérios da Defesa brasileiro e francês, em junho de 2008. O contrato a ser assinado prevê a transferência de tecnologia que permitirá à Helibrás construir, em Itajubá (MG), 50 helicópteros de transporte, modelo EC-725, que serão adquiridos pelo Ministério da Defesa e distribuídos às Forças Armadas.
A Helibrás é controlada pela francesa Eurocopter - uma subsidiária da EADS (European Aeronautic Defence and Space Company), líder mundial nos segmentos aeroespacial, de Defesa e serviços relacionados ao setor - em sociedade com o governo de Minas Gerais.
"A partir de agora estão bem definidos os papéis do Estado, do Poder Executivo e das Forças Armadas", disse Viana. "Eu acredito que, com a definição da política estratégica e a definição de metas, as coisas vão acontecer com maior rapidez. O país irá construir um parque industrial [de Defesa] e fortalecer suas Forças Armadas", comentou.
Alegando que, com o plano, o Brasil indicou ao mundo como pretende construir um ambiente focado na paz, sem contudo abrir mão da defesa de seus interesses, Viana afirmou que a importância da estratégia de Defesa transcende aos limites nacionais.
"A solenidade [de lançamento do Plano, ontem (18), no Palácio do Planalto] foi importantíssima não só para o Brasil, mas para todo o continente. Acho que uma lacuna foi preenchida e que o país consolidou definitivamente a existência do Ministério da Defesa."
De manhã, Viana encontrou-se com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, com quem acertou os detalhes finais para a assinatura, na semana que vem, do contrato de transferência de tecnologia que será firmado pelos governos brasileiro e francês.
A negociação se insere no contexto da declaração de intenções firmado entre os Ministérios da Defesa brasileiro e francês, em junho de 2008. O contrato a ser assinado prevê a transferência de tecnologia que permitirá à Helibrás construir, em Itajubá (MG), 50 helicópteros de transporte, modelo EC-725, que serão adquiridos pelo Ministério da Defesa e distribuídos às Forças Armadas.
A Helibrás é controlada pela francesa Eurocopter - uma subsidiária da EADS (European Aeronautic Defence and Space Company), líder mundial nos segmentos aeroespacial, de Defesa e serviços relacionados ao setor - em sociedade com o governo de Minas Gerais.
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