'Nem tudo é dinheiro', diz Carlos, acusado de montar rede de Bolsonaro
Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) respondeu duramente a uma acusação de que ele teria montado a "rede de informações" para o pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ele compartilhou a imagem de uma matéria do jornal Correio Braziliense, que diz que políticos estariam desconfiando de uma ação do vereador.
"Estes caras acham que não existe gente de verdade que se doa 100% pelo que acredita. Nem tudo é dinheiro, suas prostitutas. Sei o dolorido preço pessoal que pago por não pensar como vocês. E isso me motiva. Continuarei até onde achar que devo. Quanto às ilações, enfiem no rabo", escreveu no Twitter.
Após a divulgação do vídeo de reunião ministerial ocorrida em 22 de abril por ordem do ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente Bolsonaro disse a jornalistas na portaria do Palácio da Alvorada que recebe "informações pessoais" de diversas pessoas, incluindo um "colega de vocês da imprensa", um policial civil e um capitão do Exército em Manaus.
"Informação pessoal? É um colega de vocês da imprensa, é um sargento no Batalhão de Operações Especiais no Rio, é um capitão do Exército, é um policial civil em Manaus, é um amigo que eu fiz que gosta de informações, liga pra mim, mantem contato no zap", disse, ao responder com imprensa e apoiadores em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília.
O primeiro a associar Carlos Bolsonaro à existência desta "rede" foi Gustavo Bebianno, ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura, em março. A reportagem do Correio Braziliense mostrada pelo vereador recordou aquela acusação.
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