Weintraub diz que sairá do país e não quer briga, mas avisa: não provoquem
O ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse hoje que deixará o Brasil "o mais rápido possível, em poucos dias", e que, por isso, não quer "brigar" com ninguém. No entanto, alertou que não o provoquem.
Ele se despediu da pasta ontem em um vídeo ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e assumirá um cargo de diretor do Banco Mundial em Washington (Estados Unidos), com um salário de aproximadamente R$ 115 mil por mês.
"Quero ficar quieto, me deixem em paz, porém, não me provoquem!", escreveu hoje no Twitter.
O ex-ministro disse que a mensagem era destinada "à tigrada e aos gatos angorás", mas não deixou claro quem seriam essas pessoas e o que faria caso fosse provocado.
Weintraub ficou cerca de um ano e dois meses à frente da Educação. No período em que comandou a pasta, o ex-ministro acumulou erros, polêmicas e questionamentos a respeito de sua gestão.
Logo após anunciar a saída, políticos reagiram e comentaram a situação. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ironizou a ida de Weitraub para o Banco Mundial e disse que o ex-ministro teve participação na quebra de um banco brasileiro, o Votorantim. Hoje, em resposta, o ex-ministro diz que o banco em que trabalhou nunca quebrou.
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