PT entra com representação na PGR e pede investigação de denúncia da Abin
A bancada do PT entrou com representação na PGR (Procuradoria-Geral da República) pedindo a apuração da participação do general Augusto Heleno, ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), e de Alexandre Ramagem, chefe da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
Segundo reportagem da revista "Época", a Abin teria feito relatórios para ajudar o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) no "caso Queiroz", que revelou a existência de um suposto esquema de "rachadinhas" na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) e gerou denúncia contra o político por lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa. O GSI negar a existência dos documentos, mas a defesa de Flávio confirmou a autenticidade dos relatórios.
Na representação, os petistas pedem a responsabilização e a verificação dos atos e questiona a "forma criminosa" que os envolvidos conduziram o caso "para salvaguardar os interesses de Flávio Bolsonaro, interferir ilegalmente em processo judicial em curso, forjando, portanto, mecanismos artificiosos para auxiliar o senador em conluio com a defesa".
Mais cedo, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), também anunciou que protocolou representação na Procuradora-Geral da República pela investigação.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) enviou um pedido à CCAI (Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência) do Congresso Nacional para a convocação do General Augusto Heleno. Rodrigues quer que Heleno preste esclarecimentos sobre denúncia publicada pela revista "Época".
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