Eduardo Bolsonaro exalta encontro com Netanyahu, mas erra uso de máscara
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) exaltou o encontro com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante uma viagem diplomática que fez junto com a comitiva presidencial. Em imagens compartilhadas nesta segunda-feira (8) nas redes sociais, o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aparece usando máscara sem cobrir o nariz.
"No encontro com Premiê Benjamin @netanyahu tratamos das prioridades da saúde: remédios e vacinas contra COVID, bem como a possibilidade de cooperação para esta produção em conjunto. MRE Ernesto Araújo @ernestofaraujo entregou carta do Presidente Bolsonaro a Netanyahu.", escreveu o deputado federal em sua conta oficial do Twitter.
Eduardo Bolsonaro também alegou que concedeu entrevistas para mídias locais, classificadas por ele como "intelectualmente honestas", em comparação com as do Brasil. Segundo o parlamentar, as entrevistas que ele deu em Israel foram uma tentativa de reverter "esquemas que vivem para queimar o Brasil no exterior".
"Trabalhamos a imagem do Brasil em encontros como com o filho do Premiê Benjamin Netanyahu, Yair Netanyahu @yair_netanyahu , junto com Embaixador amigo do Brasil Yossi Shelley @yossishelley, e entrevistas com mídias intelectualmente honestas para reverter a tentativa diária dos saudosistas dos antigos esquemas que vivem para queimar o Brasil no exterior", declarou Eduardo.
Comitiva brasileira em Israel
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) havia anunciado no sábado (6) que a comitiva do governo visitaria Israel com a missão de tratar sobre vacinas e medicamentos contra a covid-19. O grupo é liderado pelo chanceler Ernesto Araújo.
Sem usar máscaras na decolagem, a comitiva composta por dez pessoas só usou os equipamentos de proteção contra a disseminação da covid-19 ao desembarcar no Oriente Médio. O uso de proteção facial foi dispensado na base aérea de Brasília, conforme imagens divulgadas por integrantes da viagem diplomática.
O governo de Israel também exigiu testes de coronavírus para todos os integrantes, como acordo para receber os brasileiros. As medidas foram adotadas porque o Brasil enfrenta uma onda de contaminações da covid-19 com alta de 11% das mortes, enquanto o resto do mundo registra queda de 6%.
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