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Governador do Acre manda prefeito 'tapar buracos' em evento com Bolsonaro

Governador do Acre, Gladson Cameli, discute em cima do palco com o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, durante evento com o presidente Jair Bolsonaro (PL) - Reprodução/TV Brasil
Governador do Acre, Gladson Cameli, discute em cima do palco com o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, durante evento com o presidente Jair Bolsonaro (PL) Imagem: Reprodução/TV Brasil

Colaboração para o UOL

18/03/2022 18h20Atualizada em 18/03/2022 18h20

O governador do Acre, Gladson Cameli, discutiu em cima do palco com o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, ambos do PP, durante evento com o presidente Jair Bolsonaro (PL) hoje. O chefe do executivo estadual mandou o correligionário "tapar buracos".

Bolsonaro foi a Rio Branco entregar títulos de propriedade rural para famílias assentadas no estado. A discussão aconteceu após Tião abraçar Gladson e, aparentemente, reclamar das vaias que recebeu quando discursou.

"Olha aqui, o prefeito pega, vem dizer que essa minha 'turma que vaia'. Então quer dizer que a turma que vaia, vaia para mim também, é minha? Nâo, prefeito, eu não tenho esse costume. Eu vou para o voto. Aí é o povo que decide, eu não faço essa política. O senhor tem que parar de falar isso, prefeito. E vamos tapar os buracos da cidade, eu estou à disposição", disse o governador.

Em campanha à reeleição, Bolsonaro também vai se reunir com evangélicos no Acre.

Genial/Quaest: Lula lidera com 44%; Bolsonaro tem 26%

Pesquisa da Quaest Consultoria divulgada na quarta-feira (16) pela Genial Investimentos aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto para a Presidência no 1º turno com 44%, em um dos cenários testados, com oito pré-candidatos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 26%.

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) empatam com 7%, no terceiro lugar. A lista segue com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o deputado federal André Janones (Avante), com 2% cada um. Já a senadora Simone Tebet (MDB) tem 1%. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Em relação às duas pesquisas anteriores do mesmo instituto, não é possível fazer uma comparação, pois houve alteração do cenário pesquisado. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), não aparece mais no levantamento — na última quarta-feira (9), ele anunciou que não será candidado à Presidência da República.