O presidente eleito Lula (PT) anunciou os últimos ministros de seu governo hoje e, com a indicação de deputadas eleitas nas últimas eleições, nomes que tinham ficado de fora do Congresso irão assumir a vaga de suplentes a partir de 2023.
Marina Silva (Rede) no Ministério do Meio Ambiente e Sonia Guajajara (PSOL) no Ministério dos Povos Indígenas foram eleitas deputadas pela federação PSOL-Rede e, com a indicação, abrem duas novas cadeiras na Câmara. Em seus lugares assumem:
- Ivan Valente (PSOL-SP)
- Luciene Cavalcante (PSOL-SP)
Isso ajuda a mexer na dança de cadeiras, inclusive. Com Marina e Sonia indo para os ministérios sobe, por exemplo, Ivan Valente que tinha ficado de fora, entre outros nomes nessa dança de cadeiras na Câmara dos Deputados. Leonardo Sakamoto
Além de Marina Silva e Sonia Guajajara, eleitas pela federação PSOL-Rede, Sakamoto destacou durante participação no UOL News a nomeação de pelo menos mais um deputado para um ministério. Paulo Teixeira, do PT, assume o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. Além dele, Juscelino Filho (União Brasil) assume o Ministério das Comunicações, André de Paula (PSD) o Ministério da Pesca e Aquicultura, Daniela do Waguinho (União Brasil) o Ministério do Turismo e Paulo Pimenta (PT) a Secretaria de Comunicação Social.
Joel: Lula contempla partidos em ministérios e prioriza governabilidade
Lula anunciou os últimos ministros de seu governo contemplando um total de nove partidos e na avaliação do comentarista do UOL News Joel Pinheiro, o futuro presidente optou por priorizar a governabilidade.
"É um governo que priorizou governabilidade. Então você tem ali bem contemplados União Brasil, MDB e PSD que são partidos que serão importantes para o governo conseguir levar suas pautas adiante na Câmara dos Deputados", disse.
Sakamoto: Fuga de Bolsonaro para Orlando marcará fim do mandado com duas doses de covardia
Ainda durante participação no UOL News, Sakamoto afirmou que a ida do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) para os Estados Unidos antes da posse de Lula mostra que sua "prioridade número zero" é a de proteger o próprio pescoço.
"Uma fuga do presidente Jair Bolsonaro para Orlando antes da posse do Lula marcará o fim do mandato do presidente com duas doses de covardia. A primeira covardia é se negar a reconhecer a vitória do seu sucessor, o que aconteceria caso ele passasse a faixa para Lula. A segunda é o medo de ser responsabilizado por eventuais problemas ou atos de violência causados por seus seguidores daqui até a posse de Lula".
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