Marinho diz que Senado precisa voltar a ser respeitado e prega alternância
O senador Rogério Marinho, candidato à presidência do Senado e aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse hoje que o Senado precisa voltar a ser respeitado e pregou a alternância de poder em seu discurso.
Nas últimas eleições, dos 27 senadores que poderiam renovar o seu mandado, apenas cinco lograram êxito. Está claro que a nossa instituição precisa de mudanças de rumo e de atitudes. Exercer o seu papel de pacificação, de moderação.
Rogério Marinho
"Proclamo a todos que possamos, juntos, permitir a alternância de poder, que oxigena a democracia. Permitir que todos tenham a oportunidade de comandar a Casa, participar da mesa, presidir comissões. O Senado precisa voltar a ser respeitado, com o equilíbrio necessário entre todos os Poderes", acrescentou, na sequência.
Durante a campanha. O bolsonarista recebeu apoio de políticos de peso, como do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Lava Jato, e do próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem foi ministro do Desenvolvimento Regional.
O grupo pró-Marinho atua contra o favoritismo de Pacheco. E aposta em traidores nos cálculos parciais da disputa (já que o voto é secreto). Aliados de Pacheco acreditam que ele sairá vitorioso e com ampla margem de 55 votos —são necessários ao menos 41 votos.
Quem é Rogério Marinho
- Ele foi eleito senador do Rio Grande do Norte na eleição do ano passado com mais de 708 mil votos.
- Chegou a ser cogitado para a vaga de vice de Bolsonaro
Marinho tem 58 anos, é professor e economista. Entre 2020 e 2022, ocupou o Ministério do Desenvolvimento Regional do governo Bolsonaro. Antes, de 2019 a 2020, foi secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
Antes, foi deputado federal pelo Rio Grande do Norte por três mandatos. No Rio Grande do Norte, foi Secretário do Desenvolvimento Econômico em 2013. Ele também foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Natal.
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