Governo ainda aguarda visita de suíços para restauro de relógio vandalizado
O relógio histórico Balthasar Martinot Boulle, que pertenceu a dom João 6º e foi destruído nos atos golpistas de 8 de janeiro, ainda aguarda uma visita de técnicos suíços para sua reconstrução. O país ofereceu serviço de restauração da peça.
Ainda não há uma data informada para que seja feita a análise dos profissionais. A peça está sob os cuidados do Palácio do Planalto, em Brasília, onde foi destruída por Antônio Cláudio Alves Ferreira, 30, preso pela Polícia Federal.
Há possibilidade de as peças terem de ser enviadas para a Suíça para que consigam ser devidamente restauradas, segundo apurou a reportagem. Mas essa sugestão só será encaminhada após a visita dos suíços.
Ao UOL, a embaixada da Suíça afirmou, no entanto, que o conserto do relógio "está avançando como planejado".
"Uma visita dos profissionais suíços ao Brasil está sendo preparada em breve. Após uma avaliação detalhada, que ocorrerá nessa visita, serão tomadas as decisões de como melhor proceder com o reparo", disse o órgão.
Em nota, o Palácio do Planalto afirmou apenas que a parceria entre Suíça e Brasil está em fase de "formalização".
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