'Amanhã não será dia nem de ódio, nem de medo', diz Lula sobre 7/9
O presidente Lula (PT) disse hoje que o feriado de 7 de Setembro (Dia da Independência do Brasil) "não será um dia nem de ódio, nem de medo, e sim de união".
O que aconteceu:
O petista destacou a democracia e a união da população durante o pronunciamento de quase nove minutos de duração e reproduzido em cadeia nacional.
O chefe do Executivo brasileiro declarou que a data serve para lembrar que o país é um só, uma "grande nação", apesar das diferenças socioculturais e políticas em todo o território.
O político afirmou que sua gestão recolocou o país "no rumo da democracia, soberania e união", além do desenvolvimento econômico, com inclusão social, distribuindo renda e combatendo as desigualdades.
Ao longo do pronunciamento, o presidente destacou os pontos positivos da nova gestão, como a lei de igualdade salarial entre homens e mulheres, reajuste salarial dos servidores públicos federais, crescimento do salário mínimo acima da inflação e aumento do valor voltado para a alimentação escolar. Além da abertura de mais de um milhão de novos postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre.
Lula ainda apontou que os mantimentos, como arroz, feijão, óleo de cozinha, e "tudo ficou mais acessível" que antes.
Por isso, amanhã não será um dia nem de ódio, nem de medo, e sim de união. O dia de lembrarmos que o Brasil é um só. Que sonhamos os mesmos sonhos. Que podemos ter sotaques diferentes, torcer para times diferentes, seguir religiões diferentes, ter preferência por este ou por aquele candidato, mas que somos uma mesma grande nação, um único e extraordinário povo. Em apenas oito meses, recolocamos o Brasil no rumo da democracia, da soberania e da união. Do desenvolvimento econômico com inclusão social.
Lula, presidente
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