Ex-nº2 de Dino, Cappelli vai assumir agência de desenvolvimento industrial
Ricardo Cappelli, ex-número 2 do Ministério da Justiça e braço direito de Flávio Dino, vai assumir a presidência da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).
O que aconteceu
Cappelli aceitou convite do vice-presidente, Geraldo Alckmin. A ABDI é ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado por Alckmin. A informação foi confirmada por ele em publicação no X.
"Este é um desafio central do governo do presidente Lula. É a prosperidade que faz as pessoas confiarem na democracia", escreveu.
Alckmin anunciou o nome de Cappelli com "alegria". "Ricardo Cappelli, que fez um excelente trabalho no Ministério da Justiça e agora vem para o nosso time agregar sua experiência e compromisso público à missão da neoindustrialização do presidente Lula Seja bem-vindo ao time!", escreveu no X.
Recebi e aceitei o convite do vice-presidente da República, @geraldoalckmin , para presidir a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI.
-- Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) January 31, 2024
Este é um desafio central do governo do pres. @LulaOficial . É a prosperidade que faz as pessoas confiarem na democracia.
Cappelli deixa ministério da Justiça
Ricardo Cappelli deixou o cargo de secretário-executivo nesta semana. "Fiz o melhor que pude pela democracia e pelo Brasil. Agradeço ao ministro Dino e ao presidente Lula pela oportunidade e confiança".
Cappelli também desejou sorte a Ricardo Lewandowski. Ele assume o Ministério da Justiça no lugar de Flávio Dino, que foi indicado ao STF por Lula.
Cappelli diz que não pediu demissão, mas Lewandowski quer escalar sua própria equipe. Cappelli vai colaborar com a transição para a nova gestão do Ministério da Justiça.
O presidente Lula considerou manter Cappelli na pasta como um "super secretário-geral" para cuidar da área de segurança púcarta branca para montar a equipe blica, que ocupa 90% da rotina da pasta. Mas Lewandowski só aceitou o convite com a condição de ter .
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