Covid-19: nº de casos confirmados no mundo ultrapassa 1 milhão, diz balanço
O número de pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus ultrapassou a marca de 1 milhão, no final da tarde de hoje, de acordo com balanço divulgado pela Universidade Johns Hopkins, centro de pesquisas que é referência no mundo.
Os Estados Unidos seguem com a maior quantidade de casos de covid-19, com mais de 236 mil pessoas infectadas pelo vírus. País com mais mortes registradas, a Itália tem 115.242 casos da doença. A Espanha contabiliza 110.238, e a Alemanha, 84.600 — de acordo com dados divulgados às 19h (de Brasília).
O número de mortos por causa do novo coronavírus chegou a 50.230 na tarde de hoje, aponta a universidade norte-americana. A Itália conta com quase 14 mil mortes relacionadas à doença. A Espanha tem mais de 10 mil óbitos, e Estados Unidos e França contabilizam mais de 5 mil mortes cada.
Curados
Outro dado interessante da Johns Hopkins é que mais de 208 mil pessoas já conseguiram se curar da covid-19. A China lidera a lista com 76,5 mil recuperados da doença causada pelo novo coronavírus, enquanto a Espanha tem 26,7 mil, e a Alemanha, 21,4 mil.
Segundo os dados da universidade, o mundo teve um aumento de 200 mil casos em menos de três dias.
Casos e mortes no Brasil
O Ministério da Saúde anunciou que subiu para 299 o número de mortes em decorrência do novo coronavírus no Brasil — aumento de 58 mortes em 24 horas, maior número registrado no país no período.
O recorde anterior, que foi anunciado no dia 31 de março, tinha sido de 42 mortes em 24 horas.
A taxa de letalidade é de 3,8%. No total, são 7.910 casos oficiais confirmados no país até agora, segundo o governo, um aumento de 1.074 casos em um dia.
O Ministério da Saúde também informou na tarde de hoje que conseguiu identificar um caso do novo coronavírus de um paciente que foi hospitalizado no fim de janeiro. Até então, o primeiro caso confirmado da covid-19 no Brasil era o de um paciente que teve o teste positivo anunciado em 26 de fevereiro.
"A partir de investigação retrospectiva, tivemos a identificação do primeiro caso confirmado, ele é do dia 23 de janeiro", declarou o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, em entrevista coletiva.
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