Manaus usa cabine de sanitização para reduzir risco de infecção de coveiros
Com um alto número de enterros diários devido às mortes causadas pelo novo coronavírus, a prefeitura de Manaus colocou uma cabine de sanitização em um dos cemitérios da cidade para ajudar na proteção dos coveiros.
A cabine foi criada especialmente para a proteção contra o coronavírus e usa uma mistura química que age na pele e no uniforme dos funcionários, servindo como mais uma camada de proteção aos trabalhadores.
O produto químico age na pele por 5 horas. No caso das fardas, o período chega a 36 horas. Além das cabines, os coveiros receberam EPIs.
Por enquanto, uma cabine foi instalada no cemitério Nossa Senhora Aparecida, localizado no bairro do Tarumã, zona oeste, maior cemitério público da cidade e onde estão acontecendo a maior parte dos enterros das vítimas confirmadas e suspeitas da covid-19.
O alto número de enterros diários — 130 em média — reduziu o estoque de caixões das funerárias e pode levar ao sepultamento dos mortos em sacos plásticos. A prefeitura trabalha com a hipótese de que a cidade terá um novo pico no número de sepultamentos em maio, passando de 4 mil.
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