Brasil supera 363 mil casos de coronavirus e 22,6 mil óbitos
O Ministério da Saúde confirmou hoje que a covid-19 provocou a morte de 22.666 pessoas no Brasil. Somente nas últimas 24 horas, foram confirmados 653 óbitos no país.
De acordo com o boletim divulgado na noite deste domingo, houve a confirmação de 15.813 casos nas últimas 24 horas, o que elevou a soma de brasileiros infectados para 363.211. O número coloca o Brasil como segundo país mais atingido do mundo, atrás apenas dos EUA, conforme levantamento da Universidade Johns Hopkins.
O avanço da covid-19 no Brasil fez o governo americano reagir anunciando a proibição da entrada de estrangeiros em seu território que estiverem partindo do Brasil.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Kayleigh McEnany, declarou que as novas restrições visam garantir que estrangeiros não aumentem o número de infecções no país, que hoje é o mais afetado pela doença e tem 1.639.872 casos oficiais e 97.672 mortes, segundo a Universidade Johns Hopkins.
Das mortes confirmadas nas últimas 24 horas, 275 aconteceram nos últimos três dias (entenda como é feito o levantamento abaixo). Além disso, há 3.544 óbitos sob investigação.
Ainda de acordo com as estatísticas do Ministério da Saúde, 149.911 pacientes foram curados do novo coronavírus até hoje.
A pandemia no país
Estado mais afetado pela propagação do novo coronavírus, São Paulo já soma 82.161 casos e lidera em número de óbitos, com 6.163. A fim de tentar combater a pandemia, o estado antecipou feriados na capital e terá feriado em todos os seus municípios amanhã. A medida, contudo, não tem surtido efeito: a meta de aumentar a adesão ao isolamento social a 55% não foi batida em nenhum dos dias do megaferiado até agora.
Em segundo lugar em número de casos, o Rio de Janeiro investiu nesta semana no aumento da sua capacidade de testagens, o que o fez 1.278 novas mortes desde o último domingo, chegando a 3.993 hoje.
Números não refletem as últimas 24h
Os números de diagnósticos e óbitos confirmados pelo governo entre um dia e outro não necessariamente ocorreram de ontem para hoje.
O Ministério da Saúde explica que há atrasos de até dois meses nos registros feitos pelas secretarias, provocados pela fila de testes, e que as confirmações podem refletir ocorrências desde o início da pandemia.
O UOL já identificou atrasos de mais de 50 dias para a oficialização de mortes.
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