São Paulo voltará a marcar consultas e cirurgias eletivas, diz secretário
O secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, disse hoje que a partir da próxima segunda-feira (1º) consultas e cirurgias eletivas que haviam sido reduzidas em razão da pandemia do novo coronavírus voltarão a ser marcadas.
Aparecido esclareceu que o agendamento será realizado de forma gradual, para que não haja aglomerações nas unidades de saúde paulistanas.
"Nós havíamos reduzido não só algumas consultas e também algumas cirurgias eletivas no sistema de saúde da cidade. A partir de segunda-feira, nossas unidades básicas de saúde, as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), as AMAs (Assistência Médica Ambulatorial), voltam a marcar essas consultas e essas cirurgias. Vamos fazer isso de forma gradual para que também não haja uma concentração de pessoas nas nossas unidades", explicou em entrevista à GloboNews.
Ainda de acordo com o secretário, a população pode procurar as unidades de saúde e Hospitais-Dia para fazer o agendamento. "Já estamos hoje com o sistema bastante controlado e em condições de voltar à vida normal no atendimento do conjunto da população."
Desde 23 de março, consultas, exames e cirurgias eletivas estavam suspensos na capital. Em portaria publicada neste sábado, 30, no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, a gestão municipal informa que o paciente deve acessar o consultório médico apenas no horário agendado e que o "distanciamento mínimo de um metro" deve ser respeitado.
"Caso seja necessário, aguardar na recepção", diz o texto. As medidas de limpeza e desinfecção das instalações devem ser intensificadas.
Aparecido voltou a esclarecer que, apesar de a capital paulista se enquadrar na fase 2 dentro do plano de flexibilização da quarentena no estado, em que já é permitida a reabertura de alguns serviços, o setor comercial e os shoppings centers ainda não reabrirão. A prefeitura da capital espera receber na segunda (1º de junho) as propostas de reabertura dos setores para só então permitir a abertura.
Questionado sobre o prazo para que estas atividades voltem a funcionar, ele disse acreditar que o processo de entrega, análise e a aprovação dos protocolos não seja menor do que 10 a 15 dias.
* Com informações do Estadão Conteúdo
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