Gabbardo diz que SP tem menos mortes que o previsto e aponta curva em queda
O governo de São Paulo estima que a atual curva de mortes por covid-19 aponta para um decréscimo. De acordo com o secretário-executivo do Centro de Contingência ao Coronavírus, João Gabbardo, os dados de junho devem ficar abaixo da previsão feita para o fim do mês.
A secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, destacou que São Paulo apresentou uma queda de 5% no número de mortes na comparação dos últimos sete dias com os sete dias anteriores. A queda também foi verificada nas internações, que diminuíram 2%.
Patricia Ellen revelou que há queda de óbitos em 19 regiões das 22 que foram criadas no programa de acompanhamento do governo estadual. A secretária destacou duas principais, a capital e a Baixada Santista.
Os dados oficiais mostram que na cidade de São Paulo ocorreu uma redução de 17% nas vítimas fatais e 10% nas internações. Na Baixada Santista os índices são ainda melhores e houve diminuição de 22% nos óbitos e 13% nas internações.
O secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, pessoa que faz a intermediação entre o Palácio dos Bandeirantes e municípios, declarou que a taxa de letalidade no Estado caiu para 5,2%. Este é o menor percentual desde o começo da pandemia.
Este é o segundo avanço anunciado pelo governo estadual nesta semana. Ontem, o foi divulgado que São Paulo registrou 144 mortes a menos pelo coronavírus na última semana (22 a 28 de junho) em relação à anterior (15 a 21 de junho). Esta foi a maior queda semanal desde o início da pandemia.
Na semana 25 da pandemia, o estado teve 1.913 mortes. No levantamento apresentado hoje sobre a semana 26, o número foi de 1.769. O secretário-executivo do Centro de Contingência adiantou que amanhã será apresentado um estudo mais detalhado durante a coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes.
"Amanhã encerramos o mês e vamos ter os dados de junho. Eu queria reforçar que a previsão que nós tínhamos dos óbitos está absolutamente dentro do esperado. Com os casos que teremos que acrescentar amanhã, ficaremos abaixo dos 15 mil, que é nossa faixa inferior desse intervalo que programamos no início do mês. Esses óbitos estão sendo controlados e monitorados diariamente. Temos uma curva que aponta para um decréscimo no número de óbitos", disse Gabbardo.
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