País tem 503 mortes por covid-19 nas últimas 24 h; óbitos chegam a 155.962
Foram notificadas 503 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas em todo o Brasil. No total, o país soma 155.962 óbitos causados pela doença. As informações foram divulgadas pelo consórcio de veículos do qual o UOL faz parte.
Houve registro de 25.033 novos casos desde ontem no país, que já soma 5.325.682 diagnósticos da doença provocada pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.
O Brasil voltou a apresentar queda na variação da média móvel após dois dias em estabilidade. Foram 493 óbitos nos últimos 7 dias, o que representa uma queda de -19% na comparação com duas semanas atrás. A média volta a ficar abaixo de 500 depois de três dias acima.
Treze estados tiveram queda na média móvel de mortes e três tiveram alta: Amazonas (75%), Rio Grande do Norte (578%) e Roraima (18%).
O estado do Ceará não divulgou seus números de mortes até às 20h de hoje, por isso não entrou no cálculo.
Entre as regiões, Centro-Oeste (-32%) e Sudeste (-25%) tiveram queda, enquanto as demais regiões tiveram estabilidade: Nordeste (-7%), Norte (6%) e Sul (-5%).
Veja a oscilação nos estados:
- Aceleração: AM, RN e RR;
- Estabilidade: DF, ES, MA, PB, PI, PR, RS, SC, SE e TO
- Queda: AC, AL, AP, BA, CE, GO, MG, MT, MS, PA, PE, RJ, RO e SP.
Dados da Saúde
O Brasil registrou 497 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde. No total, o país chega a 155.900 óbitos provocados pela doença desde o início da pandemia.
Desde ontem, foram confirmados 24.858 novos casos de covid-19 em todo o país, com um total de 5.323.630 diagnósticos.
Houve 4.779.295 casos recuperados e 388.435 pacientes estão em acompanhamento, segundo as informações do governo federal.
Após crise, Pazuello e Bolsonaro elogiam cloroquina
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apareceram juntos em uma live hoje para negar os rumores de crise entre os dois. A mensagem de pacificação ocorre depois que o chefe do Executivo federal desautorizou publicamente o subordinado, ontem (21), no episódio da compra de doses da vacina de origem chinesa CoronaVac.
"É simples assim, um manda e outro, obedece. Mas temos um carinho", afirmou Pazuello, sorrindo. Bolsonaro reagiu em tom de brincadeira: "Está pintando um clima aqui".
Bolsonaro ficou insatisfeito pelo fato de o Ministério da Saúde ter assinado com o estado de São Paulo, governado por um de seus desafetos, João Doria (PSDB), um protocolo de intenções para adquirir 46 milhões de doses da CoronaVac.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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