'Movimentos antivacina são desserviço à saúde pública', diz Anvisa
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirmou que os movimentos antivacina são um desserviço à saúde pública e que colocar em dúvida a segurança das vacinas seria prejudicial para o país.
"Essa desconfiança da vacina, que faz parte de um movimento antivacina, que não é brasileiro, é internacional, é um desserviço para a saúde pública. Colocar em descrédito as vacinas vai ser prejudicial para o Brasil inteiro", afirmou o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, durante entrevista coletiva na tarde de hoje.
Ao comentar os motivos que levaram a agência a suspender ontem os testes com a CoronaVac, vacina contra o coronavírus desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com os Instituto Butatan, em São Paulo, Mendes afirmou que a Anvisa tive de se reorganizar por causa da pandemia, sem abrir mão de critérios técnicos.
"O que a gente quer passar é a segurança e a tranquilidade de que estamos seguindo ritos para aprovação da vacina, que vai ser aprovada com critérios rígidos", declarou.
Apesar de defender que a vacinação do coronavírus não seja obrigatória, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o governo federal comprará "qualquer vacina" que for aprovada pela Anvisa. No país, há pelo menos quatro vacinas sendo estudadas em parcerias com laboratórios internacionais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.