Topo

Esse conteúdo é antigo

Covid: 169,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,9% da população

Mais de 169,6 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - Ernesto Carriço/Estadão Conteúdo
Mais de 169,6 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: Ernesto Carriço/Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

16/08/2022 20h02

O Brasil manteve hoje (16) a marca de 169,6 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até agora, 169.669.785 brasileiros receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 78,98% da população do país. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, baseado nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Nas últimas 24 horas, foram vacinadas 60.499 pessoas com a segunda dose e 953 com a única - ou seja, 61.452 concluíram o esquema vacinal. Também houve a aplicação de 37.782 primeiras e de 473.798 de reforço, totalizando 573.032 doses ministradas neste período.

Ao todo, 180.406.825 brasileiros tomaram a primeira dose, o correspondente a 83,98% da população nacional. Já são 101.300.184 imunizados com a terceira dose e 26.414.398 com a quarta.

Quanto à vacinação infantil, 13.718.231 crianças entre 3 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o que representa 51,92% da população desta faixa etária; 9.112.193 finalizaram o ciclo vacinal (34,48%).

Entre ontem e hoje, 22 estados forneceram novos dados sobre vacinação.

O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,81% dos habitantes locais. Piauí (87,7%), Ceará (84,72%), Paraná (82,16%) e Rio Grande do Sul (80,87%) vêm na sequência.

O Piauí se mantém à frente, proporcionalmente, quanto à aplicação da primeira dose: 93,88% de sua população. A seguir, estão São Paulo (90,38%), Ceará (88,13%), Paraná (86,42%) e Pernambuco (86,4%).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.