Covid: 170,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,4% da população
Hoje (30), o Brasil manteve a marca de 170,7 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 170.774.150 brasileiros se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o correspondente a 79,49% da população nacional. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 35.238 brasileiros finalizaram o ciclo vacinal, com a aplicação de 34.333 segundas doses e de 905 únicas. Neste período, houve 20.036 imunizações com a primeira dose e 109.369 com as de reforço, totalizando 164.643 doses ministradas.
Até o momento, 181.671.820 pessoas tomaram a primeira dose, o equivalente a 84,57% da população do país. Ao todo, 104.073.078 brasileiros receberam a terceira dose e 30.532.292, a quarta.
Já são 14.185.821 crianças entre 3 e 11 anos vacinadas com a dose inicial, o que representa 53,69% da população desta faixa etária; 9.658.625 concluíram o esquema vacinal (36,55%).
Desde as 20h de ontem, 18 estados indicaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo se mantém à frente entre aqueles com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,24% da população local. Piauí (87,96%), Ceará (85,57%), Paraná (82,84%) e Rio Grande do Sul (81,3%) aparecem na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí continua em primeiro lugar quanto à aplicação da primeira dose: 94,35% de seus habitantes. A seguir, estão Ceará (93,03%), São Paulo (90,87%), Pernambuco (87,03%) e Paraná (86,96%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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