Covid: 172,4 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,2% da população
O Brasil manteve a marca de 172,4 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como ilustra o boletim divulgado hoje (21) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Ao todo, 172.434.412 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única, o que representa 80,27% da população nacional. O levantamento foi feito com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 12.244 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 11.980 receberam a segunda dose e 264, a única. Ainda houve a aplicação de 10.774 primeiras e 71.408 de reforço, totalizando 94.426 doses ministradas neste período.
Até o momento, houve 182.402.685 imunizações com a primeira dose, o correspondente a 84,91% da população do país. Também foram vacinadas 107.185.408 pessoas com a terceira dose e 38.941.640 com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.308.639 crianças entre 3 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o equivalente a 54,15% da população desta faixa etária; 9.908.867 finalizaram o esquema vacinal (37,5%).
Entre ontem e hoje, 17 estados indicaram novos dados de vacinação.
O estado de São Paulo apresenta a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 89,03% de sua população. A seguir, estão Piauí (88,52%), Ceará (86,37%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,13%).
Proporcionalmente, o Piauí se mantém em primeiro lugar com relação à aplicação da primeira dose: 94,67% dos habitantes locais. São Paulo (91,76%), Ceará (88,76%), Pernambuco (87,59%) e Paraná (87,42%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.