Covid: 172,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,4% da população
Hoje (30), o Brasil alcançou a marca de 172,8 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 172.821.751 brasileiros se imunizaram com a segunda dose ou com a dose única, o correspondente a 80,45% da população nacional. O levantamento foi feito pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 48.527 pessoas finalizaram o ciclo vacinal - destas, 48.422 tomaram a segunda dose e outras 105, a única. Ainda houve a aplicação de 38.728 primeiras e 500.841 de reforço, totalizando 588.096 doses ministradas neste período.
Ao todo, 182.510.282 brasileiros receberam a primeira dose, o equivalente a 84,96% da população do país. Já são 107.414.053 vacinados com a terceira dose e 39.069.827 com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.439.709 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 54,65% da população desta faixa etária; 10.000.793 concluíram o esquema vacinal (37,85%).
Entre ontem e hoje, 18 estados indicaram novos dados de vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 89,1% da população local. Piauí (88,53%), Ceará (86,47%), Santa Catarina (84,9%) e Paraná (83,53%) vêm a seguir.
O Piauí lidera, proporcionalmente, quanto à aplicação da primeira dose: 94,69% de seus habitantes. Na sequência, aparecem São Paulo (91,82%), Ceará (88,91%), Pernambuco (87,64%) e Paraná (87,42%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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