Covid: 172,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,4% da população
O Brasil tem 172,8 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL.
Até o momento, 172,803.650 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 80,44% da população nacional. O levantamento foi feito a partir dos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de sexta-feira, quando o boletim de vacinação do consórcio de imprensa foi divulgado pela última vez, 20.150 pessoas completaram o ciclo vacinal — destas, 19.649 se imunizaram com a segunda dose e outras 501, com a única. Ainda foram aplicadas 12.477 primeiras e 149.418 de reforço, totalizando 182.045 doses ministradas nesse período.
Ao todo, 182.674.112 habitantes receberam a primeira dose, o equivalente a 85,03% da população do país. Já são 108.295.049 vacinados com a terceira dose, com 39.839.707 imunizados com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 15.097.243 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 57,13% da população desta faixa etária; 10.498.983 finalizaram o esquema vacinal (39,73%).
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 89,17% da população local. A seguir, estão Piauí (88,64%), Ceará (86,77%), Paraná (83,72%) e Rio Grande do Sul (82,27%).
Em termos percentuais, o Piauí lidera com relação à aplicação da primeira dose: 94,77% de seus habitantes. São Paulo (91,9%), o Ceará (89,11%), Pernambuco (87,64%) e o Paraná (87,55%) aparecem na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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