Top da Semana

05/11 a 11/11 por Mauricio Stycer

A guerra ao tráfico de drogas e a ação da polícia foram protagonistas desta semana no Brasil. No Rio, o traficante mais procurado da cidade foi preso escondido no porta-malas de um carro. Dias antes, um cinegrafista foi assassinado enquanto registrava uma troca de tiros entre policiais e traficantes numa favela carioca. Em São Paulo, numa ação criticada por sua truculência, policiais desocuparam a reitoria da USP, que havia sido tomada por estudantes.

A prisão de Nem

A prisão de Antônio Bonfim Lopes, o Nem, antecipou o que promete ser um grande evento: a ocupação da favela da Rocinha, no Rio. Em depoimento na PF, ele disse que metade do que faturava com a venda de drogas era entregue a policiais civis e militares. Horas antes de sua prisão, outros traficantes foram detidos enquanto eram escoltados por policiais civis. Leia mais

A morte de Gelson

A morte de Gelson Domingos da Silva, cinegrafista da Band, enquanto documentava uma operação policial em favela do Rio, recolocou em debate a segurança dos profissionais de mídia que atuam nesta área. Gelson estava usando um colete incapaz de protegê-lo de um tiro de fuzil, exatamente o tipo de arma que acabou atingindo-o.Veja as últimas imagens produzidas por ele antes de ser baleado: Leia mais

A desocupação da USP

A presença de policiais militares no campus da USP com o objetivo de aumentar a segurança no local levou à ocupação da reitoria da universidade por um grupo de estudantes. Apoiada pela Justiça, a PM desocupou o prédio e prendeu cerca de 70 pessoas. A ação levou à decretação de uma greve geral de estudantes. Entenda o conflito, que ainda não terminou: Leia mais

Um caso típico de assalto na hora e no local errados. O assaltante havia acabado de roubar um hotel em Los Angeles quando deu de cara com dois lutadores de MMA. Foi imobilizado e preso na hora. Sua infelicidade foi ainda maior porque toda a ação foi registrada em vídeo e está disponível para quem quiser rir. Veja outros casos curiosos de "assaltantes trapalhões". Leia mais

Ilich Ramirez Sanchez, mais conhecido como "Carlos, o Chacal", um dos terroristas mais procurados do mundo na década de 80, voltou à ribalta em Paris. Ele está sendo julgado pela participação em quatro ataques a bomba que mataram 11 pessoas na França. Carlos diz ter cometido mais de cem atentados, que teriam causado a morte de entre 1,5 mil e e 2 mil pessoas. Segundo seus próprios cálculos, 10% de suas vítimas eram civis. Leia mais

Depois da queda do primeiro-ministro da Grécia, a crise econômica na Europa fez mais uma vítima ilustre: o premiê italiano Silvio Berlusconi. Objeto da desconfiança do mercado, de que seria incapaz de conduzir um plano de austeridade na Itália, Berlusconi concordou em renunciar após a Lei do Orçamento para 2012 ser aprovada pelo Senado e pela Câmera. Leia mais

Cobiçado por Real Madrid e Barcelona, Neymar teve o seu "Dia do Fico" no Santos. Para segurá-lo até o fim da Copa de 2014, a diretoria do clube brasileiro refez o seu contrato, multiplicando os seus ganhos. Estima-se que o jovem ganhará cerca de R$ 3 milhões por mês. "Sei que vai ter um rebuliço muito grande. Tem coisas que a gente toma e acaba irritando muita gente", disse. Leia mais

Apelidada pelos torcedores de "Barcelusa", devido à excelente campanha que fez na Série B, a Portuguesa conquistou o título da competição e o acesso à Série A com três rodadas de antecedência. O sucesso da equipe foi saudado até pela imprensa espanhola. O objetivo agora é aumentar a exposição da marca e tirar a imagem de um clube restrito à colônia lusitana. Leia mais

A morte de Joe Frazier, aos 67 anos, fez lembrar uma época em que o boxe era um esporte badalado e disputado por grandes ícones. Frazier entrou para a história ao levar Muhammad Ali à lona, no 15º assalto da uma luta em 1971. "Smokin" Joe, como era chamado, defendeu quatro vezes com sucesso o título de campeão mundial até que foi finalmente vencido por outro mito, George Foreman, em 1973. Leia mais

10º

Envolvido em denúncias de corrupção em sua pasta, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, produziu as duas melhores frases da semana na política brasileira. A primeira foi: "Para me tirar só abatido a bala", em referência às pressões para deixar o cargo. Diante da péssima repercussão, produziu outra pérola: "Presidente Dilma, me desculpe se eu fui agressivo. Dilma, eu te amo". Por ora, ficou tudo por isso mesmo. Leia mais

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