Uma semana de conflitos. Um, muito grave, envolveu a Justiça brasileira e opôs a corregedora do CNJ a magistrados do STF. Um outro, quase cômico, colocou em lados opostos duas apresentadoras de televisão da Record. E o terceiro, ainda mal explicado, expôs a violência contra mulheres do grupo Femen, famosas por seus protestos sem roupa.
1º Investigando a própria Justiça
A corregedora-geral de Justiça, ministra Eliana Calmon, entrou em conflito com a categoria ao ser informado que o órgão estaria promovendo quebra de sigilo fiscal e bancário de mais de 200 mil juízes e servidores do Judiciário. A devassa começou em São Paulo e detectou 150 situações suspeitas. Além disso, 45% dos magistrados do Estado não teriam apresentado imposto de renda. Leia mais
2º Briga de apresentadoras de TV
Semana agitada nos bastidores da televisão brasileira. Duas apresentadoras da Record, Ana Hickmann e Chris Flores, fizeram a alegria dos sites de fofoca depois que a primeira declarou não ter interesse em trabalhar com a segunda. O marido de Hickmann colocou mais lenha na fogueira ao dizer que a rival é "falsa". A razão principal da confusão parece ser uma briga por espaço, poder e dinheiro, mas elas não falam a respeito. Leia mais
3º Ativistas nuas são ameaçadas
Três integrantes do grupo feminista ucraniano Femen afirmam ter sido capturadas e agredidas por membros das forças de segurança da última ditadura européia, Belarus, em represália por um protesto que fizeram no país. As autoridades bielorrussas negaram as acusações das ativistas. Veja uma retrospectiva dos protestos realizados pelas ucranianas em 2011. Leia mais
4º A morte do líder norte-coreano Kim Jong-il, anunciada três dias depois de ocorrida, deixou o mundo em suspense. Potência nuclear, aliada da China, a Coréia do Norte é um enigma para os ocidentais e mesmo para os vizinhos. Seu filho, Kim Jong-Un, de apenas 30 anos e general de quatro estrelas do Exército, foi designado como sucessor. Quando criança, o novo líder usou um passaporte brasileiro para visitar a Disney. Leia mais
5º Debilitado por dois AVCs, o maranhense Joãosinho Trinta morreu aos 68 anos, reverenciado como um dos responsáveis pela cara do Carnaval carioca. "Gênio", "revolucionário", "visionário" foram alguns dos justos adjetivos usados para descrever o seu papel à frente de várias escolas de samba, em especial a Beija Flor, ao longo de três décadas. Veja a trajetória do carnavalesco: Leia mais
6º "Uma peça que não tem reposição", resumiu Fernanda Montenegro sobre a morte do ator e diretor Sergio Britto, aos 88 anos. Trabalhou em mais de cem peças, passando de 90 as que subiu ao palco como ator. Foi também um agitador cultural, tendo criado teatro, ensinado o ofício, dirigido um centro cultural, entre outras iniciativas em defesa da arte. Também atuou na televisão como ator e diretor. Leia mais
7º Numa ação contra banqueiros do jogo do bicho que são também presidentes de escolas de samba, a polícia do Rio encontrou cerca de R$ 4 milhões escondidos em paredes e no sistema de esgoto de um apartamento de luxo na Barra da Tijuca. A operação "Dedo de Deus" acusa Hélio de Oliveira, o Helinho, presidente da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, de chefiar uma quadrilha do jogo. Leia mais
8º O sonho de vencer o Barcelona não passou disso. O Santos não viu a cor da bola na final do Mundial de Clubes. O técnico da seleção brasileira, Mano Menezes, se assustou: "Tristeza pela superioridade incontestável de uma equipe espanhola contra uma equipe brasileira. Esperançoso porque, excluindo os extremistas, provavelmente a derrota vai nos remeter a uma discussão mais profunda e proveitosa, dos verdadeiros problemas do futebol brasileiro". Será? Leia mais
9º Duas pessoas morreram em um incêndio que devastou um prédio e a favela do Moinho na região central de São Paulo. O fogo teria sido provocado por uma mulher, moradora da favela, durante uma briga com o marido. Revoltada, ela teria queimado o barraco onde morava. Um inquérito, no entanto, será aberto para apurar as causas do incêndio. Leia mais
10º Uma tradição da Marinha americana, a troca de carinho no píer ao fim de uma longa viagem, ganhou uma nova dimensão com a escolha de duas mulheres para protagonizarem a cena. Pela primeira vez, duas marinheiras trocaram o cobiçado "primeiro beijo" depois de 80 dias no mar. O gesto é resultado de uma nova política das forças armadas americanas em relação aos homossexuais. Leia mais
