Ban Ki-moon pede a novo presidente egípcio para continuar no caminho democrático
NOVA YORK, 24 Jun 2012 (AFP) -O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, disse neste domingo que a eleição presidencial no Egito é apenas mais um passo desse país rumo à democracia e destacou que o novo presidente, Mohamed Morsi, deve construir instituições independentes, segundo um porta-voz.
Ban "felicita" Morsi por sua vitória e "elogia" o povo egípcio por realizar as eleições de forma pacífica, disse Martin Nesirky, porta-voz da ONU.
O dirigente da organização internacional "confia que o presidente eleito não poupará esforços para garantir ao povo egípcio a realização de suas aspirações a uma maior democracia, a promoção dos direitos humanos e um Egito mais próspero e estável", acrescentou.
O candidato da Irmandade Muçulmana, Mohamed Morsi, se transformou neste domingo no primeiro islamita à frente do país mais populoso do mundo árabe, depois de vencer seu rival, Ahmed Shafiq, último primeiro-ministro de Hosni Mubarak no segundo turno das eleições presidenciais egípcias.
Ban "destacou a necessidade de reforçar e construir instituições fortes e independentes para permitir que a sociedade civil floresça e exerça seu papel plena e livremente", disse o porta-voz.
Ban "felicita" Morsi por sua vitória e "elogia" o povo egípcio por realizar as eleições de forma pacífica, disse Martin Nesirky, porta-voz da ONU.
O dirigente da organização internacional "confia que o presidente eleito não poupará esforços para garantir ao povo egípcio a realização de suas aspirações a uma maior democracia, a promoção dos direitos humanos e um Egito mais próspero e estável", acrescentou.
O candidato da Irmandade Muçulmana, Mohamed Morsi, se transformou neste domingo no primeiro islamita à frente do país mais populoso do mundo árabe, depois de vencer seu rival, Ahmed Shafiq, último primeiro-ministro de Hosni Mubarak no segundo turno das eleições presidenciais egípcias.
Ban "destacou a necessidade de reforçar e construir instituições fortes e independentes para permitir que a sociedade civil floresça e exerça seu papel plena e livremente", disse o porta-voz.