Político paquistanês é acusado de envenenar 22 familiares de rival
MULTAN, Paquistão / Punjab, 18 Jul 2013 (AFP) - Um candidato derrotado nas últimas eleições paquistanesas é acusado de ter subornado o cozinheiro de um adversário para que envenenasse a família deste último, o que causou a morte de 22 pessoas, anunciou a polícia nesta quinta-feira.
Arsal Khan Khichi, candidato independente às legislativas provinciais de maio em Punjab (centro), é acusado de ter pago 50 mil rupias (EUR 380) para que o cozinheiro envenenasse a família de seu primo Kahanzeb, que venceu as eleições locais.
O incidente aconteceu em 9 de junho, um mês após as eleições nacionais e provinciais do Paquistão. As autoridades descobriram que cerca de 50 pessoas que comeram na mansão do deputado Kahanzeb Khan Khichi foram envenenadas.
"Pelo menos 22 pessoas morreram depois da ingestão de comida envenenada na casa de Kahanzeb Khan Khichi", disse à AFP Sadiq Ali Dogar, um oficial da polícia.
Além disso, 30 pessoas precisaram ser hospitalizadas.
O deputado não estava em casa no momento dos fatos e, portanto, não foi intoxicado.
"Acusações de homicídio foram apresentadas contra Arsal Khan Khichi, que está foragido. Seu pai foi preso no local", como permite a lei paquistanesa em caso de fuga do réu, acrescentou Dogar.
asq-wh-mmg/gl/emb/erl/esb/mr
Arsal Khan Khichi, candidato independente às legislativas provinciais de maio em Punjab (centro), é acusado de ter pago 50 mil rupias (EUR 380) para que o cozinheiro envenenasse a família de seu primo Kahanzeb, que venceu as eleições locais.
O incidente aconteceu em 9 de junho, um mês após as eleições nacionais e provinciais do Paquistão. As autoridades descobriram que cerca de 50 pessoas que comeram na mansão do deputado Kahanzeb Khan Khichi foram envenenadas.
"Pelo menos 22 pessoas morreram depois da ingestão de comida envenenada na casa de Kahanzeb Khan Khichi", disse à AFP Sadiq Ali Dogar, um oficial da polícia.
Além disso, 30 pessoas precisaram ser hospitalizadas.
O deputado não estava em casa no momento dos fatos e, portanto, não foi intoxicado.
"Acusações de homicídio foram apresentadas contra Arsal Khan Khichi, que está foragido. Seu pai foi preso no local", como permite a lei paquistanesa em caso de fuga do réu, acrescentou Dogar.
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