Feridos em tiroteio no Empire State de NY foram baleados pela polícia
NOVA YORK, 25 Ago 2012 (AFP) -As nove pessoas feridas no tiroteio de sexta-feira próximo ao Empire State Building de Nova York foram atingidas por balas e fragmentos destas disparados pelas forças de segurança para matar o agressor, disse neste sábado o chefe da polícia, Raymond Kelly.
No tiroteio, um ex-empregado da Hazan Imports, demitido há dois ano, matou a tiros um ex-companheiro de trabalho no centro de Manhattan.
Três dos feridos durante o tiroteio, que aconteceu frente a um dos lugares mais turísticos da cidade, continuavam hospitalizados em estado "estável", disse à AFP um porta-voz policial.
Os dois oficiais que enfrentaram o agressor, identificado como Jeffrey Johnson, de 58 anos, dispararam 16 vezes, segundo fontes policiais.
Esta foi a segunda vez em duas semanas que a polícia se viu envolta em tiroteio mortal no centro de Nova York, já que em 11 de agosto as forças de segurança mataram a um homem armado com uma faca que se resistiu à prisão no Times Square.
Um dia depois do tiroteio no Empire State, que começou na Big Apple, continuam surgindo detalhes da vida de Jeffrey Johnson e sua história de inimizade com Steve Ercolino, de 41 anos, a quem matou na porta da empresa onde ambos trabalhavam juntos há mais de um ano.
O matador, um designer de acessórios femininos, havia sido despedido em 2011 da empresa Hazan Imports após seis anos em seu emprego e levava desde então uma solitária vida em um apartamento no Upper East Side, no nordeste de Manhattan.
Johnson foi descrito por ex-colegas como um homem meticuloso e "excêntrico", que era o primeiro a chegar e o último a ir embora da empresa, dedicada à venda de carteiras e cintos para mulheres.
Sua vítima, um dos encarregados de vendas da companhia, era uma pessoa popular no escritório.
Segundo a imprensa local, que cita a empregados da empresa, os dois ex-colegas nunca se deram bem.
Johnson foi despedido como parte de um ajuste orçamentário após uma queda nas vendas e desde então passava a maior parte do tempo em seu apartamento, saindo só de manhã para buscar o café da manhã em um McDonald's próximo, sempre vestindo um traje cinza.
Meses depois de ser despedido, Johnson se dirigiu pela primeira vez a seu ex-trabalho e protagonizou um incidente com Ercolino, a quem encontrou no saguão do edifício e empurrou e este revidou.
Essa disputa, que aconteceu em abril de 2011, fez com que ambos fizessem denúncias à polícia por ameaças de morte por parte dos dois.
Contudo, o agressor e a vítima não voltaram a se encontrar até sexta-feira, quando vestindo seu traje cinza habitual, Johnson voltou a seu antigo trabalho e matou Ercolino com vários tiros na porta da empresa.
No tiroteio, um ex-empregado da Hazan Imports, demitido há dois ano, matou a tiros um ex-companheiro de trabalho no centro de Manhattan.
Três dos feridos durante o tiroteio, que aconteceu frente a um dos lugares mais turísticos da cidade, continuavam hospitalizados em estado "estável", disse à AFP um porta-voz policial.
Os dois oficiais que enfrentaram o agressor, identificado como Jeffrey Johnson, de 58 anos, dispararam 16 vezes, segundo fontes policiais.
Esta foi a segunda vez em duas semanas que a polícia se viu envolta em tiroteio mortal no centro de Nova York, já que em 11 de agosto as forças de segurança mataram a um homem armado com uma faca que se resistiu à prisão no Times Square.
Um dia depois do tiroteio no Empire State, que começou na Big Apple, continuam surgindo detalhes da vida de Jeffrey Johnson e sua história de inimizade com Steve Ercolino, de 41 anos, a quem matou na porta da empresa onde ambos trabalhavam juntos há mais de um ano.
O matador, um designer de acessórios femininos, havia sido despedido em 2011 da empresa Hazan Imports após seis anos em seu emprego e levava desde então uma solitária vida em um apartamento no Upper East Side, no nordeste de Manhattan.
Johnson foi descrito por ex-colegas como um homem meticuloso e "excêntrico", que era o primeiro a chegar e o último a ir embora da empresa, dedicada à venda de carteiras e cintos para mulheres.
Sua vítima, um dos encarregados de vendas da companhia, era uma pessoa popular no escritório.
Segundo a imprensa local, que cita a empregados da empresa, os dois ex-colegas nunca se deram bem.
Johnson foi despedido como parte de um ajuste orçamentário após uma queda nas vendas e desde então passava a maior parte do tempo em seu apartamento, saindo só de manhã para buscar o café da manhã em um McDonald's próximo, sempre vestindo um traje cinza.
Meses depois de ser despedido, Johnson se dirigiu pela primeira vez a seu ex-trabalho e protagonizou um incidente com Ercolino, a quem encontrou no saguão do edifício e empurrou e este revidou.
Essa disputa, que aconteceu em abril de 2011, fez com que ambos fizessem denúncias à polícia por ameaças de morte por parte dos dois.
Contudo, o agressor e a vítima não voltaram a se encontrar até sexta-feira, quando vestindo seu traje cinza habitual, Johnson voltou a seu antigo trabalho e matou Ercolino com vários tiros na porta da empresa.