EUA buscam neutralizar ameaça do EI (assessor de Obama)
WASHINGTON, 14 Set 2014 (AFP) - A campanha contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI) terminará quando este grupo já não representar uma ameaça aos Estados Unidos e aos seus aliados no Oriente Médio, declarou neste domingo um assessor do presidente Barack Obama.
O chefe de gabinete da Casa Branca, Denis McDonough, afirmou que o objetivo da estratégia delineada por Obama é fazer com que o EI "não atraia novos seguidores e não ameace os muçulmanos na Síria, Irã, Iraque e em outros lugares. Isto é exatamente o que significaria uma vitória".
"Obviamente, é uma tarefa complexa", admitiu McDonough. "Essa é a razão pela qual o presidente tem agido com cautela e prudência", disse ele em uma entrevista transmitida no programa Meet the Press da NBC.
O plano de Obama apresentado em 10 de setembro, que inclui uma intensificação dos ataques aéreos contra o EI, recebeu uma resposta cética, e seus críticos apontaram que mesmo a Al-Qaeda não foi destruída após uma guerra liderada pelos Estados Unidos durante 13 anos.
As pesquisas mostram que a opinião pública americana apoia claramente uma intervenção em terra, após a exibição pelo EI de um vídeo da execução do jornalista James Foley, mas se mostra cética quanto à eficácia da estratégia presidencial.
Os Estados Unidos lideram a formação de uma ampla coalizão para enfrentar o avanço do EI.
"É por isso que o secretário de Estado (John Kerry) continua percorrendo a região para atrair outros países neste esforço", disse McDonough.
O chefe de gabinete da Casa Branca, Denis McDonough, afirmou que o objetivo da estratégia delineada por Obama é fazer com que o EI "não atraia novos seguidores e não ameace os muçulmanos na Síria, Irã, Iraque e em outros lugares. Isto é exatamente o que significaria uma vitória".
"Obviamente, é uma tarefa complexa", admitiu McDonough. "Essa é a razão pela qual o presidente tem agido com cautela e prudência", disse ele em uma entrevista transmitida no programa Meet the Press da NBC.
O plano de Obama apresentado em 10 de setembro, que inclui uma intensificação dos ataques aéreos contra o EI, recebeu uma resposta cética, e seus críticos apontaram que mesmo a Al-Qaeda não foi destruída após uma guerra liderada pelos Estados Unidos durante 13 anos.
As pesquisas mostram que a opinião pública americana apoia claramente uma intervenção em terra, após a exibição pelo EI de um vídeo da execução do jornalista James Foley, mas se mostra cética quanto à eficácia da estratégia presidencial.
Os Estados Unidos lideram a formação de uma ampla coalizão para enfrentar o avanço do EI.
"É por isso que o secretário de Estado (John Kerry) continua percorrendo a região para atrair outros países neste esforço", disse McDonough.