Milhares de pessoas protestam contra presença de Ahmadinejad na ONU
NOVA YORK, 26 Set 2012 (AFP) -Sob o lema "Ahmadinejad não, não, não", milhares de pessoas protestaram nesta quarta-feira nas imediações da sede das Nações Unidas em Nova York, coincidindo com o momento em que o presidente do Irã fazia o seu discurso na Assembleia Geral da ONU.
Alguns manifestantes exibiram cartazes com a inscrição "Mudança de regime no Irã" ou denunciando o líder iraniano como "O sócio silencioso da Al-Qaeda".
"O criminoso Ahmadinejad não representa o povo do Irã. Temos uma mensagem para as Nações Unidas: este regime impiedoso deve ser expulso das Nações Unidas e o assento do Irã deve ser transferido para a resistência iraniana", declarou Zahra Amanpour, que protestava ao lado de partidários de Maryam Radjavi, eleita presidente do Conselho Nacional da Resistência Iraniana (CNRI), composto principalmente pelos Mujahedines do Povo (OMPI).
"Estamos aqui para dizer ao mundo que tudo o que (Ahmadinejad) dirá hoje à ONU são mentiras", afirmou outra manifestante, Sarah Jarbandim, de 23 anos.
Ahmadinejad acusou em seu discurso as potências ocidentais de exercerem uma "intimidação" nuclear, enquanto os delegados dos Estados Unidos e de Israel boicotaram sua intervenção.
Alguns manifestantes exibiram cartazes com a inscrição "Mudança de regime no Irã" ou denunciando o líder iraniano como "O sócio silencioso da Al-Qaeda".
"O criminoso Ahmadinejad não representa o povo do Irã. Temos uma mensagem para as Nações Unidas: este regime impiedoso deve ser expulso das Nações Unidas e o assento do Irã deve ser transferido para a resistência iraniana", declarou Zahra Amanpour, que protestava ao lado de partidários de Maryam Radjavi, eleita presidente do Conselho Nacional da Resistência Iraniana (CNRI), composto principalmente pelos Mujahedines do Povo (OMPI).
"Estamos aqui para dizer ao mundo que tudo o que (Ahmadinejad) dirá hoje à ONU são mentiras", afirmou outra manifestante, Sarah Jarbandim, de 23 anos.
Ahmadinejad acusou em seu discurso as potências ocidentais de exercerem uma "intimidação" nuclear, enquanto os delegados dos Estados Unidos e de Israel boicotaram sua intervenção.