Obama nega confusão sobre ataque a consulado em Benghazi
NOVA YORK, 18 Out 2012 (AFP) -O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, negou nesta quinta-feira qualquer "confusão" do seu governo após o ataque contra o consulado dos Estados Unidos na cidade líbia de Benghazi, no qual morreram quatro americanos, incluindo o embaixador Christopher Stevens, no dia 11 de setembro passado.
"Não fiquei confuso sobre o fato de que deveríamos incrementar imediatamente a segurança diplomática em todo o mundo após o que ocorreu", disse Obama no programa de TV Daily Show.
"Não fiquei confuso sobre o fato de que tínhamos que investigar exatamente o que ocorreu para solucionar o caso e não fiquei confuso sobre o fato de que vamos encontrar o responsável".
Em 16 de setembro, cinco dias após o ataque, a diplomata americana nas Nações Unidas, Susan Rice, afirmou que a ação em Benghazi não era "organizada ou premeditada", e sim resultado de uma aglomeração "espontânea" surgida contra o filme "A Inocência dos Muçulmanos".
Posteriormente, o departamento de Estado admitiu que o ataque contra o consulado em Benghazi não teve ligação com o filme produzido nos Estados Unidos crítico ao Islã, e que há investigações em curso sobre o envolvimento da Al-Qaeda do Norte da África.
No programa que será exibido na noite desta quinta-feira, Obama afirma que comunicou à população "toda a informação" sobre o ataque em Benghazi a medida em que foi informado.
"O governo é uma grande operação e em qualquer momento algo pode sair errado. Então é preciso garantir que encontraremos o que está errado para consertá-lo", disse Obama, que concorre à reeleição no dia 6 de novembro.
"Não fiquei confuso sobre o fato de que deveríamos incrementar imediatamente a segurança diplomática em todo o mundo após o que ocorreu", disse Obama no programa de TV Daily Show.
"Não fiquei confuso sobre o fato de que tínhamos que investigar exatamente o que ocorreu para solucionar o caso e não fiquei confuso sobre o fato de que vamos encontrar o responsável".
Em 16 de setembro, cinco dias após o ataque, a diplomata americana nas Nações Unidas, Susan Rice, afirmou que a ação em Benghazi não era "organizada ou premeditada", e sim resultado de uma aglomeração "espontânea" surgida contra o filme "A Inocência dos Muçulmanos".
Posteriormente, o departamento de Estado admitiu que o ataque contra o consulado em Benghazi não teve ligação com o filme produzido nos Estados Unidos crítico ao Islã, e que há investigações em curso sobre o envolvimento da Al-Qaeda do Norte da África.
No programa que será exibido na noite desta quinta-feira, Obama afirma que comunicou à população "toda a informação" sobre o ataque em Benghazi a medida em que foi informado.
"O governo é uma grande operação e em qualquer momento algo pode sair errado. Então é preciso garantir que encontraremos o que está errado para consertá-lo", disse Obama, que concorre à reeleição no dia 6 de novembro.