Canadá se despede de soldado atropelado em ataque 'terrorista'
MONTREAL, 01 Nov 2014 (AFP) - O Canadá prestou uma última homenagem, neste sábado, ao soldado atropelado por um "jihadista" semana passada em Québec, dois dias antes de um segundo soldado ter sido morto a tiros em outro ataque considerado "terrorista" pelas autoridades, perto do Parlamento em Ottawa.
O primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, líderes da oposição e vários funcionários do governo assistiram ao funeral de Patrice Vincent, de 53 anos, na catedral de Longueuil, no sul de Montreal.
Vincent entrou para o Exército em 1986. A apenas alguns meses de deixar a ativa, foi atropelado em um estacionamento em Montreal, em 20 de outubro.
Um segundo soldado ficou ferido quando o motorista, identificado como Martin Couture-Rouleau, lançou seu veículo contra os dois militares. Couture-Rouleau, de 25 anos, convertido ao Islã, telefonou para a polícia após o episódio para defender a causa jihadista e assumir a autoria do ataque.
Depois de ser perseguido em seu automóvel pela polícia, Couture-Rouleau perdeu o controle da direção e bateu. Ele foi morto a tiros pela polícia, quando saía do carro com uma faca na mão.
O ataque em Montreal aconteceu dois dias antes de um homem armado atirar e matar o soldado da Guarda Cerimonial em Ottawa Nathan Cirillo, de 24 anos, e invadir o Parlamento.
As autoridades classificaram ambos os incidentes de ataques "terroristas".
O primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, líderes da oposição e vários funcionários do governo assistiram ao funeral de Patrice Vincent, de 53 anos, na catedral de Longueuil, no sul de Montreal.
Vincent entrou para o Exército em 1986. A apenas alguns meses de deixar a ativa, foi atropelado em um estacionamento em Montreal, em 20 de outubro.
Um segundo soldado ficou ferido quando o motorista, identificado como Martin Couture-Rouleau, lançou seu veículo contra os dois militares. Couture-Rouleau, de 25 anos, convertido ao Islã, telefonou para a polícia após o episódio para defender a causa jihadista e assumir a autoria do ataque.
Depois de ser perseguido em seu automóvel pela polícia, Couture-Rouleau perdeu o controle da direção e bateu. Ele foi morto a tiros pela polícia, quando saía do carro com uma faca na mão.
O ataque em Montreal aconteceu dois dias antes de um homem armado atirar e matar o soldado da Guarda Cerimonial em Ottawa Nathan Cirillo, de 24 anos, e invadir o Parlamento.
As autoridades classificaram ambos os incidentes de ataques "terroristas".