EUA pede a Egito que ajude a pôr fim à violência em Gaza
WASHINGTON, 15 Nov 2012 (AFP) -Os Estados Unidos solicitaram nesta quinta-feira ao Egito que use sua influência com os palestinos para pôr fim aos disparos de foguetes de Gaza, acrescentado que o Hamas deve parar com os ataques a Israel.
"Solicitamos ao Egito que use sua influência na região para ajudar a reverter a situação" de violência, disse à imprensa o porta-voz assistente do Departamento de Estado, Mark Toner.
Toner insistiu que cabe ao Hamas parar os disparos de foguetes para o sul de Israel, após o estado judeu lançar na quarta-feira a operação Pilar de Defesa, sua maior campanha militar contra Gaza em quase quatro anos.
Sete palestinos e três israelenses morreram nesta quinta-feira como consequência dos ataques.
A secretária de Estado, Hillary Clinton, conversou na quarta-feira com seu homólogo egípcio Mohammed Amr, disse o porta-voz.
Obama falou com o presidente egípcio Mohamed Morsi na quarta-feira, em reconhecimento do "papel central (do Egito) na preservação da segurança regional", informou a Casa Branca.
Morsi, um islamita eleito em junho após a derrubada do presidente Hosni Mubarak em 2011, prometeu tomar uma posição mais dura que seu antecessor, acusado de não fazer muito para impedir os ataques israelenses a Gaza desde 2008.
O Egito foi, em 1979, o primeiro país árabe que assinou um acordo de paz com Israel.
O movimento da Irmandade Muçulmana, do presidente Morsi, que está alinhado com o governo de Hamas em Gaza, pediu um boicote econômico contra Israel.
"Solicitamos ao Egito que use sua influência na região para ajudar a reverter a situação" de violência, disse à imprensa o porta-voz assistente do Departamento de Estado, Mark Toner.
Toner insistiu que cabe ao Hamas parar os disparos de foguetes para o sul de Israel, após o estado judeu lançar na quarta-feira a operação Pilar de Defesa, sua maior campanha militar contra Gaza em quase quatro anos.
Sete palestinos e três israelenses morreram nesta quinta-feira como consequência dos ataques.
A secretária de Estado, Hillary Clinton, conversou na quarta-feira com seu homólogo egípcio Mohammed Amr, disse o porta-voz.
Obama falou com o presidente egípcio Mohamed Morsi na quarta-feira, em reconhecimento do "papel central (do Egito) na preservação da segurança regional", informou a Casa Branca.
Morsi, um islamita eleito em junho após a derrubada do presidente Hosni Mubarak em 2011, prometeu tomar uma posição mais dura que seu antecessor, acusado de não fazer muito para impedir os ataques israelenses a Gaza desde 2008.
O Egito foi, em 1979, o primeiro país árabe que assinou um acordo de paz com Israel.
O movimento da Irmandade Muçulmana, do presidente Morsi, que está alinhado com o governo de Hamas em Gaza, pediu um boicote econômico contra Israel.