Prefeito israelense proíbe entrada de operários árabes em escolas

JERUSALEM, 20 Nov 2014 (AFP) - O prefeito da cidade de Ashkelon, sul de Israel, decidiu proibir provisoriamente que os operários árabes entrem nas escolas que estão em obras, alegando razões de segurança, depois do atentado contra uma sinagoga em Jerusalém.

A decisão divulgada no Facebook ilustra a forte deterioração das relações entre israelenses e palestinos que vivem ou trabalham em Israel devido ao contexto de violência que sacode a capital israelense há semanas.

A decisão de Itamar Shimoni foi criticada pelo ministro israelense do Interior, Gilad Erdan, que afirmou que a preocupação com a onda de terrorismo não deveria repercutir em todas as partes da população.

Centenas de palestinos trabalham no setor da construção em Israel.

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