Venezuela expulsa dois adidos aeronáuticos americanos por conspiração
CARACAS, 05 Mar 2013 (AFP) - A Venezuela expulsou dois adidos aeronáuticos da embaixada dos Estados Unidos, Deblin Costal e David Delmonico, por fazer contatos não autorizados com oficiais das Forças Armadas venezuelanas, informou nesta terça-feira o chanceler Elías Jaua à imprensa.
Militares venezuelanos "foram contatados via telefone e de maneira pessoal por parte deste funcionário, adido aéreo dos Estados Unidos", David Delmonico, e igualmente por outro funcionário", Deblin Costal, afirmou Jaua.
"(...) O senhor Deblin Costal (...) foi declarado persona non grata junto com David Delmonico e (ambos) têm 24 horas para deixar o território soberano da Venezuela", acrescentou Jaua.
O Pentágono confirmou nesta terça que um dos militares americanos expulsos da Venezuela já viajou para os Estados Unidos.
"Temos conhecimento das acusações feitas pelo vice-presidente venezuelano Nicolás Maduro na televisão oficial de Caracas, e podemos confirmar que nosso adido aeronáutico, coronel David Delmonico, está a caminho dos Estados Unidos", afirmou o porta-voz, tenente-coronel Todd Breasseale, em um comunicado.
O vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que as organizações de inteligência militar coletaram testemunhos de oficiais que foram contatados por telefone e pessoalmente por Costal e Delmonico.
Segundo ele, Delmonico fez contato com oficiais das Forças Armadas venezuelanas "para lhes propor projetos desestabilizadores" contra o governo.
Um funcionário da embaixada americana em Caracas contatado pela AFP disse não ter conhecimento de um funcionário com o nome Deblin Costal, mas sim do primeiro, cuja expulsão foi anunciada minutos antes por Maduro.
A embaixada destacou que reagirá nas próximas horas a estes anúncios.
Militares venezuelanos "foram contatados via telefone e de maneira pessoal por parte deste funcionário, adido aéreo dos Estados Unidos", David Delmonico, e igualmente por outro funcionário", Deblin Costal, afirmou Jaua.
"(...) O senhor Deblin Costal (...) foi declarado persona non grata junto com David Delmonico e (ambos) têm 24 horas para deixar o território soberano da Venezuela", acrescentou Jaua.
O Pentágono confirmou nesta terça que um dos militares americanos expulsos da Venezuela já viajou para os Estados Unidos.
"Temos conhecimento das acusações feitas pelo vice-presidente venezuelano Nicolás Maduro na televisão oficial de Caracas, e podemos confirmar que nosso adido aeronáutico, coronel David Delmonico, está a caminho dos Estados Unidos", afirmou o porta-voz, tenente-coronel Todd Breasseale, em um comunicado.
O vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que as organizações de inteligência militar coletaram testemunhos de oficiais que foram contatados por telefone e pessoalmente por Costal e Delmonico.
Segundo ele, Delmonico fez contato com oficiais das Forças Armadas venezuelanas "para lhes propor projetos desestabilizadores" contra o governo.
Um funcionário da embaixada americana em Caracas contatado pela AFP disse não ter conhecimento de um funcionário com o nome Deblin Costal, mas sim do primeiro, cuja expulsão foi anunciada minutos antes por Maduro.
A embaixada destacou que reagirá nas próximas horas a estes anúncios.
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