Ucrânia preocupada com ação violenta contra chefe da tv pública
KIEV, 19 Mar 2014 (AFP) - Deputados do partido nacionalista ucraniano Svoboda, que participa no governo de transição da Ucrânia, enfrentaram protestos nesta quarta-feira depois da agressão sofrida pelo chefe da televisão pública para obligá-lo a renunciar.
A promotoria-geral anunciou a abertura de uma investigação preliminar para esclarecer os fatos ocorridos na véspera.
Segundo um vídeo difundido pelo site Ukra¯nska Pravda, três deputados entraram no escritório de Olexandre Panteleimonov, diretor-geral da televisão nacional, acusando-o de fazer propaganda a favor do poder durante o movimento de protesto que levou à fuga do presidente Viktor Yanukovytch.
Frente a sua negativa de abandonar o caro e a tentativa de fuga, os legisladores retiveram à força o funcionário nomeado em 2013 durante o governo de Yanukovytch, e o obrigaram violentamente assinar a carta de renúncia.
O incidente foi energicamente denunciado pela federação profissional de jornalistas e líderes políticos.
Desde terça à noite, o primeiro-ministro Arseni Yatseniuk falou de "atos inadmissíveis". O ministro do Interior Arsen Avakov classificou os atos de "monstruosos".
A organização de defesa dos direitos humanos Amnesty International pediu uma investigação e enfatizou que Mirochnytchenko pertence à comissão parlamentar encarregada da liberdade de imprensa.
A promotoria-geral anunciou a abertura de uma investigação preliminar para esclarecer os fatos ocorridos na véspera.
Segundo um vídeo difundido pelo site Ukra¯nska Pravda, três deputados entraram no escritório de Olexandre Panteleimonov, diretor-geral da televisão nacional, acusando-o de fazer propaganda a favor do poder durante o movimento de protesto que levou à fuga do presidente Viktor Yanukovytch.
Frente a sua negativa de abandonar o caro e a tentativa de fuga, os legisladores retiveram à força o funcionário nomeado em 2013 durante o governo de Yanukovytch, e o obrigaram violentamente assinar a carta de renúncia.
O incidente foi energicamente denunciado pela federação profissional de jornalistas e líderes políticos.
Desde terça à noite, o primeiro-ministro Arseni Yatseniuk falou de "atos inadmissíveis". O ministro do Interior Arsen Avakov classificou os atos de "monstruosos".
A organização de defesa dos direitos humanos Amnesty International pediu uma investigação e enfatizou que Mirochnytchenko pertence à comissão parlamentar encarregada da liberdade de imprensa.