Opinião ocidental 'menos compreensiva' com Israel, diz chanceler britânico
JERUSALEM, 24 Jul 2014 (AFP) - O novo ministro das Relações Exteriores britânico, Philip Hammond, considerou nesta quinta-feira que, à medida que o número de vítimas em Gaza aumenta, a opinião pública ocidental mostra-se cada vez menos compreensiva com o Estado de Israel.
Posteriormente, Hammond convocou o Hamas a aceitar um cessar-fogo humanitário incondicional em Gaza.
"À medida que esta campanha prossegue e que o número de vítimas em Gaza aumenta, a opinião pública ocidental está cada vez mais preocupada e (mostra-se) cada vez menos compreensiva com Israel", declarou ao canal de televisão britânico Sky News.
"Isso é um fato e preciso dizê-lo aos meus colegas israelenses", acrescentou, antes de se reunir com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
Posteriormente, em uma coletiva de imprensa conjunta com Netanyahu, Hammond afirmou que estava muito preocupado com a violência, que já deixou até agora 740 palestinos e 34 israelenses mortos, assim como um trabalhador tailandês.
O ministro não reiterou suas declarações sobre a opinião pública ocidental, mas convocou o Hamas a aceitar um cessar-fogo.
"O Hamas tem que aceitar um cessar-fogo humanitário sem pré-condições pelo bem do povo de Gaza", repetiu Hammond no Cairo.
O líder do movimento islamita palestino Hamas, Khaled Mechaal, rejeitou na quarta-feira um possível cessar-fogo se Israel não levantar o bloqueio que impõe a Gaza há anos.
se-dk/rjm/pg/dmc/jo/ma
Posteriormente, Hammond convocou o Hamas a aceitar um cessar-fogo humanitário incondicional em Gaza.
"À medida que esta campanha prossegue e que o número de vítimas em Gaza aumenta, a opinião pública ocidental está cada vez mais preocupada e (mostra-se) cada vez menos compreensiva com Israel", declarou ao canal de televisão britânico Sky News.
"Isso é um fato e preciso dizê-lo aos meus colegas israelenses", acrescentou, antes de se reunir com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
Posteriormente, em uma coletiva de imprensa conjunta com Netanyahu, Hammond afirmou que estava muito preocupado com a violência, que já deixou até agora 740 palestinos e 34 israelenses mortos, assim como um trabalhador tailandês.
O ministro não reiterou suas declarações sobre a opinião pública ocidental, mas convocou o Hamas a aceitar um cessar-fogo.
"O Hamas tem que aceitar um cessar-fogo humanitário sem pré-condições pelo bem do povo de Gaza", repetiu Hammond no Cairo.
O líder do movimento islamita palestino Hamas, Khaled Mechaal, rejeitou na quarta-feira um possível cessar-fogo se Israel não levantar o bloqueio que impõe a Gaza há anos.
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