Quase 8.300 lápides serão substituídas nos cemitérios da Segunda Guerra Mundial
BAYEUX, França, 04 dez 2013 (AFP) - Cerca de 8.300 lápides danificadas de três cemitérios britânicos e canadenses na Normandia, norte da França, serão substituídas pela primeira vez desde o final da Segunda Guerra Mundial - informou a Comissão de Túmulos de Guerra da Commonwealth (CTGW), nesta quarta-feira.
As lápides, que medem mais de um metro de altura "estão danificadas, e informações como o nome do soldado, a insígnia do regimento, a data da morte, sua idade e sua religião ficam difíceis de serem lidas", explicou à AFP William Moody, funcionário da CTGW, responsável pela gestão de 3.000 cemitérios na França.
No cemitério britânico de Bayeux, criado em 1952, 4.142 das 4.660 lápides serão substituídas. Já no cemitério canadense de Cinthaux, a mudança será de 2.959. Em Ranville, 1.228 de 2.568, segundo a CTGW.
A operação começou no dia 4 de novembro, e deve ser concluída no segundo trimestre de 2014, antes do aniversário de 70 anos do desembarque das tropas aliadas na costa da Normandia, em 6 de junho de 1944.
Soldados alemães, italianos, russos, poloneses, tchecos ou de nacionalidade desconhecida também estão enterrados nestes cemitérios.
As pedras de calcário de Portland, na Inglaterra - material do qual são feitas as antigas lápides - serão substituídas por outras de aspecto similar ao mármore, a pedra de Botticino, explicou Moody.
As lápides serão instaladas por uma empresa belga e uma sociedade francesa após as inscrições terem sido gravadas em Beaurains - sede da CWGC - no norte da França. As antigas pedras serão destruídas.
A Comissão não informou o montante destinado a esta operação.
O maior memorial da França e do mundo administrado pelo CWGC é o Thiepval Memorial, no departamento de Somme, onde mais de 72.000 nomes de soldados estão inscritos.
A CWGC é financiada de forma proporcional pelas nacionalidades representadas nos cemitérios, cabendo 78% ao Reino Unido.
As lápides, que medem mais de um metro de altura "estão danificadas, e informações como o nome do soldado, a insígnia do regimento, a data da morte, sua idade e sua religião ficam difíceis de serem lidas", explicou à AFP William Moody, funcionário da CTGW, responsável pela gestão de 3.000 cemitérios na França.
No cemitério britânico de Bayeux, criado em 1952, 4.142 das 4.660 lápides serão substituídas. Já no cemitério canadense de Cinthaux, a mudança será de 2.959. Em Ranville, 1.228 de 2.568, segundo a CTGW.
A operação começou no dia 4 de novembro, e deve ser concluída no segundo trimestre de 2014, antes do aniversário de 70 anos do desembarque das tropas aliadas na costa da Normandia, em 6 de junho de 1944.
Soldados alemães, italianos, russos, poloneses, tchecos ou de nacionalidade desconhecida também estão enterrados nestes cemitérios.
As pedras de calcário de Portland, na Inglaterra - material do qual são feitas as antigas lápides - serão substituídas por outras de aspecto similar ao mármore, a pedra de Botticino, explicou Moody.
As lápides serão instaladas por uma empresa belga e uma sociedade francesa após as inscrições terem sido gravadas em Beaurains - sede da CWGC - no norte da França. As antigas pedras serão destruídas.
A Comissão não informou o montante destinado a esta operação.
O maior memorial da França e do mundo administrado pelo CWGC é o Thiepval Memorial, no departamento de Somme, onde mais de 72.000 nomes de soldados estão inscritos.
A CWGC é financiada de forma proporcional pelas nacionalidades representadas nos cemitérios, cabendo 78% ao Reino Unido.
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Abel reconhece mérito do Botafogo em vitória sobre o Palmeiras e avisa: "O campeonato ainda não acabou"
- Botafogo tira onda do Palmeiras e cita música de Roberto Carlos: "Momento lindo"
- STF encerra, por 9 a 2, votação que mantém Robinho preso
- Igor Jesus destaca o equilíbrio emocional do Botafogo diante do Palmeiras: 'Ficamos firmes'