Líbia: vítimas de estupro durante revolta são 'vítimas de guerra'
TR¯POLI, 19 Fev 2014 (AFP) - O governo líbio adotou nesta quarta-feira um decreto, no qual reconhece as vítimas de violências sexuais cometidas durante a revolução na Líbia como "vítimas de guerra".
"O governo adotou hoje (quarta-feira) um decreto que protege as vítimas de estupro durante a guerra de libertação do país (do regime de Muamar Khadafi em 2001), reconhecendo-as como vítimas de guerra", anunciou o ministro líbio da Justiça, Salah al-Marghani.
Esse decreto permitirá que as vítimas se beneficiem de assistência médica e financeira, assim como de moradia e ajuda para a educação.
Marghani informou ainda que o decreto entrou em vigor nesta quarta, após sua adoção.
Acusa-se o regime de Khadafi de ter usado a violência sexual como "arma" contra os rebeldes durante o conflito de 2011 que o derrubou.
"O governo adotou hoje (quarta-feira) um decreto que protege as vítimas de estupro durante a guerra de libertação do país (do regime de Muamar Khadafi em 2001), reconhecendo-as como vítimas de guerra", anunciou o ministro líbio da Justiça, Salah al-Marghani.
Esse decreto permitirá que as vítimas se beneficiem de assistência médica e financeira, assim como de moradia e ajuda para a educação.
Marghani informou ainda que o decreto entrou em vigor nesta quarta, após sua adoção.
Acusa-se o regime de Khadafi de ter usado a violência sexual como "arma" contra os rebeldes durante o conflito de 2011 que o derrubou.
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