Foguete Soyuz leva tripulação internacional para a ISS
BAIKONUR, Cazaquistão, 28 Mai 2014 (AFP) - Um foguete Soyuz levando a bordo uma tripulação composta de russos e ocidentais foi lançado nesta quarta-feira rumo à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), em um sinal da continuidade da cooperação espacial entre Moscou e o Ocidente, apesar de ambos viverem seu maior afastamento desde a Guerra Fria.
O foguete decolou à noite do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, levando a bordo o cosmonauta russo Maxim Surayev e seus colegas, os astronautas americano Reid Wiseman e alemão, Alexander Gerst.
Espera-se que a Soyuz chegue à ISS em seis horas para uma missão de 167 dias. Seu retorno à Terra está previsto para novembro.
Surayev, que faz sua segunda missão longa à ISS, lidera os tripulantes, enquanto os outros dois fazem sua primeira viagem.
Eles serão recebidos na ISS pelo americano Steve Swanson e pelos russos Alexandre Skvortsov e Oleg Artemyev.
Durante uma coletiva de imprensa concedida nesta quarta-feira, os tripulantes foram perguntados se as tensões atuais entre a Rússia e o Ocidente em torno da crise na Ucrânia afetariam seu relacionamento. Em resposta, eles se abraçaram.
"O espaço não tem fronteiras. Voamos rumo a uma Estação Espacial Internacional, onde realizamos experiências benéficas para cada um de nós (...), para toda a humanidade", respondeu Gerst.
O foguete decolou à noite do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, levando a bordo o cosmonauta russo Maxim Surayev e seus colegas, os astronautas americano Reid Wiseman e alemão, Alexander Gerst.
Espera-se que a Soyuz chegue à ISS em seis horas para uma missão de 167 dias. Seu retorno à Terra está previsto para novembro.
Surayev, que faz sua segunda missão longa à ISS, lidera os tripulantes, enquanto os outros dois fazem sua primeira viagem.
Eles serão recebidos na ISS pelo americano Steve Swanson e pelos russos Alexandre Skvortsov e Oleg Artemyev.
Durante uma coletiva de imprensa concedida nesta quarta-feira, os tripulantes foram perguntados se as tensões atuais entre a Rússia e o Ocidente em torno da crise na Ucrânia afetariam seu relacionamento. Em resposta, eles se abraçaram.
"O espaço não tem fronteiras. Voamos rumo a uma Estação Espacial Internacional, onde realizamos experiências benéficas para cada um de nós (...), para toda a humanidade", respondeu Gerst.
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