Chefe do Hamas nega ter informação sobre israelenses sequestrados
DOHA, 24 Jun 2014 (AFP) - O chefe do movimento palestino Hamas, Khaled Meshaal, disse não ter informações sobre os três adolescentes israelenses de cujo sequestro seu grupo é acusado, mas afirma apoiar "qualquer ação de resistência".
Em uma entrevista à rede do Catar Al-Jazeera, o chefe do gabinete político do movimento palestino declarou: "Francamente, não temos informação sobre o que ocorreu".
Mas Meshaal, que vive em Doha, acrescentou que se ficar demonstrado que os israelenses desaparecidos foram sequestrados "seria uma reação lógica e natural às violações das forças de ocupação" israelenses.
Desde o sequestro, no dia 12 de junho, de três estudantes de escolas religiosas judaicas desaparecidos quando pediam carona no bloco de colônias de Gush Etzion, o exército israelense realiza uma operação para encontrá-los na Cisjordânia, detendo mais de 360 palestinos, entre eles 250 membros do Hamas.
As autoridades israelenses acusam o Hamas de tê-los sequestrado.
O Hamas nega esta informação, embora apoie a operação. "Apoiamos qualquer ato de resistência contra a ocupação israelense, que deve pagar por sua tirania", disse Meshaal.
Também estimou que a Autoridade Palestina deve suspender a coordenação em matéria de segurança com Israel, defendida pelo presidente Mahmud Abbas. "Não é lógico recompensar Israel por seus crimes coordenando a segurança", disse.
Em uma entrevista à rede do Catar Al-Jazeera, o chefe do gabinete político do movimento palestino declarou: "Francamente, não temos informação sobre o que ocorreu".
Mas Meshaal, que vive em Doha, acrescentou que se ficar demonstrado que os israelenses desaparecidos foram sequestrados "seria uma reação lógica e natural às violações das forças de ocupação" israelenses.
Desde o sequestro, no dia 12 de junho, de três estudantes de escolas religiosas judaicas desaparecidos quando pediam carona no bloco de colônias de Gush Etzion, o exército israelense realiza uma operação para encontrá-los na Cisjordânia, detendo mais de 360 palestinos, entre eles 250 membros do Hamas.
As autoridades israelenses acusam o Hamas de tê-los sequestrado.
O Hamas nega esta informação, embora apoie a operação. "Apoiamos qualquer ato de resistência contra a ocupação israelense, que deve pagar por sua tirania", disse Meshaal.
Também estimou que a Autoridade Palestina deve suspender a coordenação em matéria de segurança com Israel, defendida pelo presidente Mahmud Abbas. "Não é lógico recompensar Israel por seus crimes coordenando a segurança", disse.