Escócia: 'não' lidera por pequena margem após apuração de 15% das urnas
EDIMBURGO, 19 Set 2014 (AFP) - Os primeiros resultados do referendo sobre a independência da Escócia dão a vitória do "não" por 52%, contra 48% para os separatistas, após a apuração de 14,8% das urnas.
A apuração também revela uma taxa de participação recorde, superior a 80% na maior parte das seções eleitorais.
Sobre dez seções onde a apuração já foi concluída, o "não" vence em oito e o "sim", em duas.
O resultado parcial - ainda que apertado - confirma a boca de urna realizada pelo instituto YouGov com 1.828 eleitores, que revelou a vitória do "não" por 54%.
O ministro para a Escócia do governo britânico, Alistair Carmichael, disse à AFP que "ainda é cedo, mas parece que as coisas estão indo bem".
Michael Gove, ministro da Educação e um dos membros do gabinete britânico mais próximos ao premier David Cameron, revelou à Sky News que cruza os dedos, "mas parece que o Reino Unido está salvo".
Já Patrick Harvie, deputado verde do Parlamento escocês e partidário da independência, admitiu que "os resultados parecem decepcionantes".
dh-oaa-mc/lr
A apuração também revela uma taxa de participação recorde, superior a 80% na maior parte das seções eleitorais.
Sobre dez seções onde a apuração já foi concluída, o "não" vence em oito e o "sim", em duas.
O resultado parcial - ainda que apertado - confirma a boca de urna realizada pelo instituto YouGov com 1.828 eleitores, que revelou a vitória do "não" por 54%.
O ministro para a Escócia do governo britânico, Alistair Carmichael, disse à AFP que "ainda é cedo, mas parece que as coisas estão indo bem".
Michael Gove, ministro da Educação e um dos membros do gabinete britânico mais próximos ao premier David Cameron, revelou à Sky News que cruza os dedos, "mas parece que o Reino Unido está salvo".
Já Patrick Harvie, deputado verde do Parlamento escocês e partidário da independência, admitiu que "os resultados parecem decepcionantes".
dh-oaa-mc/lr
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Institutos liberais vão à Justiça para barrar contrato de governo Lula para redes
- Em ata, alguns dirigentes do BoJ veem risco de excesso inflacionário no país no longo prazo
- Autoridade de mídia da Arábia Saudita diz que assassinato de Khashoggi foi 'incidente infeliz'
- Carlos Miguel credita grande atuação em Natal ao apoio de Cássio: 'Vou aprender muito com ele'