Espiã russa presa na Alemanha é libertada
BERLIM, 22 Nov 2014 (AFP) - Uma espiã russa condenada à prisão em 2013 junto a seu marido na Alemanha foi recentemente libertada antes de concluir sua pena, informaram nesta sexta-feira os meios de comunicação alemães, que citam uma possível troca de agentes.
Esta mulher de 48 anos, conhecida sob o codinome de Heidrun Anschlag (atentado), foi solta há dois dias e deixou a Alemanha para voltar à Rússia, enquanto seu marido, Andreas, 53, permanece detido, informaram a revista Focus e a agência DPA.
Segundo a Focus, a libertação prematura da mulher poderia fazer parte de uma troca de prisioneiros entre Rússia e Alemanha.
Heidrun Anschlag foi condenada em julho de 2013 a 5 anos e meio de prisão por um tribunal de Stuttgart, enquanto seu marido, Andreas, pegou 6 anos e meio, ambos por espionagem para a KGB - os serviços de Inteligência da União Soviética - e para seu sucessor russo, o SVR.
A dupla obtinha informações sobre estratégia militar e política da União Europeia e da Otan, principalmente através de um contato dentro do ministério das Relações Exteriores da Holanda.
Os documentos eram colocados em locais ermos, e recuperados por funcionários do consulado russo em Bonn.
A dupla foi detida em outubro de 2011, quando grampeava mensagens criptografadas.
Esta mulher de 48 anos, conhecida sob o codinome de Heidrun Anschlag (atentado), foi solta há dois dias e deixou a Alemanha para voltar à Rússia, enquanto seu marido, Andreas, 53, permanece detido, informaram a revista Focus e a agência DPA.
Segundo a Focus, a libertação prematura da mulher poderia fazer parte de uma troca de prisioneiros entre Rússia e Alemanha.
Heidrun Anschlag foi condenada em julho de 2013 a 5 anos e meio de prisão por um tribunal de Stuttgart, enquanto seu marido, Andreas, pegou 6 anos e meio, ambos por espionagem para a KGB - os serviços de Inteligência da União Soviética - e para seu sucessor russo, o SVR.
A dupla obtinha informações sobre estratégia militar e política da União Europeia e da Otan, principalmente através de um contato dentro do ministério das Relações Exteriores da Holanda.
Os documentos eram colocados em locais ermos, e recuperados por funcionários do consulado russo em Bonn.
A dupla foi detida em outubro de 2011, quando grampeava mensagens criptografadas.
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