Dois opositores morrem em Bangladesh em confrontos com governistas
DACCA, 05 Jan 2015 (AFP) - Dois opositores morreram nesta segunda-feira em Bangladesh em confrontos com simpatizantes do poder, um ano após controversas eleições gerais, indicou a polícia.
Dois membros do Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP, opositor) morreram, segundo a polícia, em confrontos em Natore (norte), depois que a oposição convocou protestos por ocasião deste aniversário.
Khaleda Zia, líder da oposição bloqueada em seus gabinetes desde sábado por um impressionante dispositivo policial, convocou seus partidários a sair em massa às ruas para obrigar a primeira-ministra, Sheikh Hasina, a convocar novas eleições.
Também ocorreram distúrbios na capital Daca, e em outras cidades do país, onde a polícia e simpatizantes do partido governante, a Liga Awami, enfrentaram os partidários do BNP, segundo a televisão local.
As legislativas de 5 de janeiro de 2014 foram atingidas pela violência, e depois delas a primeira-ministra, no poder desde 2009, lançou uma onda de repressão.
Khaleda Zia, que foi duas vezes primeira-ministra considerou ilegal o atual governo, e afirmou que a Liga Wami só obteve 5% dos votos nas eleições.
A líder opositora pede a instauração de um governo neutro encarregado de organizar novas eleições.
Dois membros do Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP, opositor) morreram, segundo a polícia, em confrontos em Natore (norte), depois que a oposição convocou protestos por ocasião deste aniversário.
Khaleda Zia, líder da oposição bloqueada em seus gabinetes desde sábado por um impressionante dispositivo policial, convocou seus partidários a sair em massa às ruas para obrigar a primeira-ministra, Sheikh Hasina, a convocar novas eleições.
Também ocorreram distúrbios na capital Daca, e em outras cidades do país, onde a polícia e simpatizantes do partido governante, a Liga Awami, enfrentaram os partidários do BNP, segundo a televisão local.
As legislativas de 5 de janeiro de 2014 foram atingidas pela violência, e depois delas a primeira-ministra, no poder desde 2009, lançou uma onda de repressão.
Khaleda Zia, que foi duas vezes primeira-ministra considerou ilegal o atual governo, e afirmou que a Liga Wami só obteve 5% dos votos nas eleições.
A líder opositora pede a instauração de um governo neutro encarregado de organizar novas eleições.
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