Justiça argentina rejeita nova acusação contra Kirchner por pacto com Irã
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Boris Vergara/Xinhua
"A agressão e a ameaça do governo dos Estados Unidos é a maior que a Venezuela já recebeu e deve ser respondida com a unidade nacional", disse Maduro
Quatro dias antes de aparecer morto, em janeiro de 2015, no banheiro de seu apartamento, Nisman acusou Cristina Kirchner (2007-2015) de ajudar ex-governantes do Irã, entre eles o ex-presidente Ali Rafsanjani.
O juiz Daniel Rafecas rejeitou, pela primeira vez, em 2015, a acusação de que Cristina teria protegido iranianos por terem firmado, em 2013, um pacto com Teerã para criar uma comissão internacional de juristas que investigasse o caso.
"O caso está encerrado e arquivado", respondeu Rafecas a um pedido de reabertura por parte do promotor Gerardo Pollicita.
Rafecas determinou que há "inexistência de delito" na acusação de firmar o acordo após a aprovação dada pelo Congresso argentino, em 2013, mesmo sem a reciprocidade de Teerã.