Escola religiosa de Barcelona é alvo de 17 denúncias de abuso sexual
Barcelona, 22 Fev 2016 (AFP) - A justiça espanhola anunciou nesta segunda-feira que aumentou para 17 o número de denúncias por abusos sexuais contra menores apresentadas contra um professor de uma escola religiosa de Barcelona, que reconheceu os fatos em sua declaração judicial no início do mês.
O caso teve início com a denúncia do pai de uma de suas vítimas em meados de janeiro e a posterior confissão dos atos deste antigo professor de educação física, primeiro em uma entrevista para o jornal local em 5 de fevereiro e depois durante sua presença ante um juiz.
Desde então, foram produzidas novas acusações não somente contra este professor, de 57 anos e aposentado em 2011, mas também contra outros docentes do centro que oferece classes há 35 anos, o colégio Maristas de Les Corts de Barcelona.
Depois do caso ir a público, surgiram novas denúncias contra outros três funcionários do centro, eles eles o subdiretor, um padre marista que foi destituído do cargo até que os fatos fossem apurados. Estas acusações, no entanto, ainda não foram tramitadas pelos juizados, afirmou um porta-voz judicial.
Um monitor de refeitório que trabalhou brevemente no colégio também foi acusado, em dezembro, de abusos sexuais.
O caso teve início com a denúncia do pai de uma de suas vítimas em meados de janeiro e a posterior confissão dos atos deste antigo professor de educação física, primeiro em uma entrevista para o jornal local em 5 de fevereiro e depois durante sua presença ante um juiz.
Desde então, foram produzidas novas acusações não somente contra este professor, de 57 anos e aposentado em 2011, mas também contra outros docentes do centro que oferece classes há 35 anos, o colégio Maristas de Les Corts de Barcelona.
Depois do caso ir a público, surgiram novas denúncias contra outros três funcionários do centro, eles eles o subdiretor, um padre marista que foi destituído do cargo até que os fatos fossem apurados. Estas acusações, no entanto, ainda não foram tramitadas pelos juizados, afirmou um porta-voz judicial.
Um monitor de refeitório que trabalhou brevemente no colégio também foi acusado, em dezembro, de abusos sexuais.