Obama se diz otimista sobre a aprovação do TTP pelo Congresso
Washington, 23 Fev 2016 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou-se otimista nesta segunda-feira em relação à aprovação do Tratado Transpacífico de Livre-Comércio (TTP, na sigla em inglês) pelo Congresso.
A aprovação dependerá dos "democratas pró-comércio" e dos republicanos "que historicamente, pelo menos, são a favor do livre mercado", disse Obama em uma reunião com governadores na Casa Branca.
"Estou bastante otimista que conseguiremos", opinou.
"Quando o TTP estiver em vigor, as companhias e os trabalhadores americanos estarão em uma posição melhor do que hoje", argumentou o presidente.
Concluído em outubro e assinado no início de fevereiro, após cinco anos de negociações, o ambicioso acordo do TTP eliminará tarifas e barreiras comerciais entre 12 países que movimentam 40% da economia mundial e criará a maior zona de livre-comércio do mundo.
Em boa medida, o acordo tenta contrabalançar a crescente influência comercial da China no mundo.
O TTP deve ser aprovado pelos Congressos dos 12 países signatários. Nos Estados Unidos, o Congresso está dividido.
Vários democratas se opõem, entre eles os pré-candidatos à presidência Hillary Clinton e Bernie Sanders.
A oposição republicana, que tem maioria no Congresso e tende a apoiar a liberalização do comércio, também tem opiniões divididas. Muitos temem que o TTP prejudique trabalhadores e companhias americanas.
Além de objeções a alguns pontos do tratado, vários dirigentes republicanos são reticentes a dar a Obama uma vitória política pouco antes das próximas eleições.
O líder da maioria republicana do Senado, Mitch McConnell, disse que o acordo não terá os votos necessários, se for apresentado antes das eleições presidenciais de novembro.
Os países signatários do TTP são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.
A aprovação dependerá dos "democratas pró-comércio" e dos republicanos "que historicamente, pelo menos, são a favor do livre mercado", disse Obama em uma reunião com governadores na Casa Branca.
"Estou bastante otimista que conseguiremos", opinou.
"Quando o TTP estiver em vigor, as companhias e os trabalhadores americanos estarão em uma posição melhor do que hoje", argumentou o presidente.
Concluído em outubro e assinado no início de fevereiro, após cinco anos de negociações, o ambicioso acordo do TTP eliminará tarifas e barreiras comerciais entre 12 países que movimentam 40% da economia mundial e criará a maior zona de livre-comércio do mundo.
Em boa medida, o acordo tenta contrabalançar a crescente influência comercial da China no mundo.
O TTP deve ser aprovado pelos Congressos dos 12 países signatários. Nos Estados Unidos, o Congresso está dividido.
Vários democratas se opõem, entre eles os pré-candidatos à presidência Hillary Clinton e Bernie Sanders.
A oposição republicana, que tem maioria no Congresso e tende a apoiar a liberalização do comércio, também tem opiniões divididas. Muitos temem que o TTP prejudique trabalhadores e companhias americanas.
Além de objeções a alguns pontos do tratado, vários dirigentes republicanos são reticentes a dar a Obama uma vitória política pouco antes das próximas eleições.
O líder da maioria republicana do Senado, Mitch McConnell, disse que o acordo não terá os votos necessários, se for apresentado antes das eleições presidenciais de novembro.
Os países signatários do TTP são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.