"Precisamos parar com a violência" na Síria, diz Ban Ki-moon em Beirute
Beirute, 25 Mar 2016 (AFP) - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu nesta sexta-feira, em Beirute, o fim da violência na Síria, onde a guerra já matou 270.000 em cinco anos e empurrou milhões de pessoas ao êxodo, especialmente para o Líbano.
"É hora de acabar com a violência (na Síria), de acabar com as injustiças e dar ao povo a oportunidade que eles merecem para construir uma vida melhor", disse Ban numa conferência de imprensa depois de uma visita de dois dias ao Líbano.
"A ONU não poupará esforços para acabar com o conflito na Síria e uma solução de paz justa e duradoura no Oriente Médio , disse o chefe da ONU.
Ban se reuniu nesta sexta-feira com líderes libaneses em Trípoli, no norte do Líbano, onde se encontrou com duas famílias de refugiados sírios que vivem em condições precárias, acompanhado do diretor do Banco Mundial, Jim Yong Kim, do presidente do Banco Islâmico de Desenvolvimento Ahmad al-Madani.
O Líbano hospeda sozinho mais de 1,1 milhão de refugiados sírios e tem a maior taxa de refugiados no mundo per capita, mais de 450.000 refugiados palestinos registrados com a ONU também vivem no Líbano.
"É hora de acabar com a violência (na Síria), de acabar com as injustiças e dar ao povo a oportunidade que eles merecem para construir uma vida melhor", disse Ban numa conferência de imprensa depois de uma visita de dois dias ao Líbano.
"A ONU não poupará esforços para acabar com o conflito na Síria e uma solução de paz justa e duradoura no Oriente Médio , disse o chefe da ONU.
Ban se reuniu nesta sexta-feira com líderes libaneses em Trípoli, no norte do Líbano, onde se encontrou com duas famílias de refugiados sírios que vivem em condições precárias, acompanhado do diretor do Banco Mundial, Jim Yong Kim, do presidente do Banco Islâmico de Desenvolvimento Ahmad al-Madani.
O Líbano hospeda sozinho mais de 1,1 milhão de refugiados sírios e tem a maior taxa de refugiados no mundo per capita, mais de 450.000 refugiados palestinos registrados com a ONU também vivem no Líbano.