Papa pede a cristão que levem a esperança
Cidade do Vaticano, 26 Mar 2016 (AFP) - O mundo está "sedento por esperança", mas os cristão muitas vezes são "prisioneiros de si mesmos" e incapazes de transmitir seu otimismo, afirmou neste sábado o papa Francisco, que celebrou a véspera da Ressurreição na basílica de São Pedro.
Seguido por um cortejo de bispos e cardeais, Jorge Bergoglio entrou segurando uma vela na basílica, que permaneceu escura. Depois repetiu três vezes a frase em latim "Lumen Christi" e a basílica foi iluminada.
Esta cerimônia solene representa a ressurreição de Jesus na noite posterior à paixão.
O papa aproveitou a ocasião para convocar os milhões de católicos a "ressuscitar a esperança nos corações pesados pela tristeza".
O pontífice afirmou que a Igreja será uma estrutura internacional "com um grande número de adeptos e de boas normas, mas incapaz de dar a esperança que o mundo precisa".
"Não podemos nos encontrar com a vida estando tristes, sem esperança e sendo prisioneiros de nós mesmos", assegurou.
Para Francisco, a esperança não é simplesmente otimismo, nem uma atitude psicológica ou uma opor.
"O consolador não torna tudo belo, não suprime o mal de um golpe com uma varinha mágica, mas lhe dá uma verdadeira força de vida, que não é a ausência de problemas, mas uma certeza de sermos sempre amados e perdoados", refletiu.
Seguido por um cortejo de bispos e cardeais, Jorge Bergoglio entrou segurando uma vela na basílica, que permaneceu escura. Depois repetiu três vezes a frase em latim "Lumen Christi" e a basílica foi iluminada.
Esta cerimônia solene representa a ressurreição de Jesus na noite posterior à paixão.
O papa aproveitou a ocasião para convocar os milhões de católicos a "ressuscitar a esperança nos corações pesados pela tristeza".
O pontífice afirmou que a Igreja será uma estrutura internacional "com um grande número de adeptos e de boas normas, mas incapaz de dar a esperança que o mundo precisa".
"Não podemos nos encontrar com a vida estando tristes, sem esperança e sendo prisioneiros de nós mesmos", assegurou.
Para Francisco, a esperança não é simplesmente otimismo, nem uma atitude psicológica ou uma opor.
"O consolador não torna tudo belo, não suprime o mal de um golpe com uma varinha mágica, mas lhe dá uma verdadeira força de vida, que não é a ausência de problemas, mas uma certeza de sermos sempre amados e perdoados", refletiu.