Novas acusações de abusos sexuais contra capacetes azuis na R. Centro-africana
Nova York, 28 Mar 2016 (AFP) - A ONU informou nessa segunda-feira sobre as novas acusações de abusos sexuais envolvendo seus capacetes azuis na República Centro-africana, uma que afeta o contingente burundinês e a outra a um soldado marroquino.
Esses casos se somam aos informados na última sexta-feira pela Missão da ONU na República Centro-africana (Minusca).
As acusações de abusos sexuais e de exploração sexual reunidas pelas Nações Unidas na República Centro-africana desde o início do ano chegam a 25 no total, informou o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric.
Outros seis supostos casos foram apontados nesse ano em outras missões de manutenção da paz da ONU, acrescentou.
A primeira acusação revelada nessa segunda-feira diz respeito a "membros do contingente militar burundinês" da Minusca, acusados de ter estuprado um menor de 14 anos.
O soldado marroquino, não identificado, é acusado de ter explorado sexualmente uma mulher adulta em fevereiro em Bangassou (sul).
Diante da multiplicação desse tipo de escândalos entre os capacetes azuis, sobretudo na República Centro-africana, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se comprometeu a repatriar todo o contingente em caso de acusações persistentes, e o Conselho de Segurança aprovou em 11 de março uma resolução nesse sentido.
Esses casos se somam aos informados na última sexta-feira pela Missão da ONU na República Centro-africana (Minusca).
As acusações de abusos sexuais e de exploração sexual reunidas pelas Nações Unidas na República Centro-africana desde o início do ano chegam a 25 no total, informou o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric.
Outros seis supostos casos foram apontados nesse ano em outras missões de manutenção da paz da ONU, acrescentou.
A primeira acusação revelada nessa segunda-feira diz respeito a "membros do contingente militar burundinês" da Minusca, acusados de ter estuprado um menor de 14 anos.
O soldado marroquino, não identificado, é acusado de ter explorado sexualmente uma mulher adulta em fevereiro em Bangassou (sul).
Diante da multiplicação desse tipo de escândalos entre os capacetes azuis, sobretudo na República Centro-africana, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se comprometeu a repatriar todo o contingente em caso de acusações persistentes, e o Conselho de Segurança aprovou em 11 de março uma resolução nesse sentido.